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Estado de Minas

CUT pede interven��o federal em Jirau e Santo Ant�nio


postado em 23/03/2011 16:04

O presidente da Central �nica dos Trabalhadores, Arthur Henrique se reuniu nesta quarta-feira com o ministro da Secretaria-Geral da Presid�ncia, Gilberto Carvalho, para pedir interven��o direta do governo na solu��o dos problemas nos canteiros de obras das empreiteiras que participam da constru��o das hidrel�tricas de Jirau e Santo Ant�nio (RO) e demais obras que recebem recursos do governo, espalhadas pelo Pa�s. "Hoje n�o existe contrapartida social das empresas", queixou-se Arthur Henrique, salientando que � preciso que sejam retomadas as negocia��es entre as centrais sindicais e as empresas respons�veis pelas obras de infraestrutura do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC).

"Apresentamos documento ao governo mostrando que n�s j� t�nhamos realizado, no final do ano passado, reuni�o, via Conselho de Desenvolvimento Econ�mico e Social, via C�mara Brasileira da Ind�stria da Constru��o Civil e Associa��o Brasileira das Ind�strias de Transforma��o, com as centrais sindicais, para discutir condi��es de trabalho das obras do PAC", afirmou o sindicalista.

Artur Henrique confirmou para a pr�xima ter�a-feira, em Bras�lia reuni�o entre as empreiteiras, o governo, as centrais sindicais e o Minist�rio P�blico do Trabalho para discutir as condi��es de trabalho das obras do PAC, n�o s� em Jirau e Santo Ant�nio, mas em todas as obras programadas para a Copa do Mundo, Olimp�ada, Programa Minha Casa, Minha Vida e Trem Bala, entre outras. A reuni�o j� tinha sido anunciada na manh� de hoje pelo presidente da For�a Sindical, deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), que tamb�m se reuniu com Gilberto Carvalho para tratar do mesmo assunto.

O presidente da CUT defendeu ainda um processo permanente de negocia��o entre as empresas e os trabalhadores, al�m de uma fiscaliza��o eficaz por parte dos �rg�os do governo para evitar que os maus tratos aos empregados continuem a ocorrer. "N�o h� um posicionamento claro por parte das empresas em rela��o ao tratamento aos empregados", disse o presidente da CUT, ao comentar que h� diferen�as entre os tratamentos nos casos de Jirau e Santo Ant�nio.

No caso da Camargo Corr�a, respons�vel por Jirau, ele disse que a terceiriza��o que a empresa promove � muito prejudicial aos empregados, j� que as terceirizadas n�o respeitam a legisla��o trabalhista e n�o h� fiscaliza��o.


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