O d�ficit de R$ 3,315 bilh�es da Previd�ncia Social em fevereiro exclu�das as ren�ncias previdenci�rias, foi ocasionado pelo saldo negativo de R$ 4,257 bilh�es na previd�ncia rural no m�s, considerado pelo ministro da Previd�ncia, Garibaldi Alves, como uma "not�cia ruim".
No entanto, afirmou o ministro, o super�vit de R$ 942 bilh�es na previd�ncia urbana, exclu�das as ren�ncias, foi considerado positivo. "O resultado se deve ao
O ministro destacou o crescimento da arrecada��o l�quida previdenci�ria que, considerando as duas modalidades, totalizou R$ 17,777 bilh�es em fevereiro. Com isso, e sem levar em considera��o as ren�ncias previdenci�rias, o d�ficit de R$ 6,353 bilh�es acumulado no primeiro bimestre de 2011 foi 20,5% menor que o verificado no mesmo per�odo do ano passado.
"O forte crescimento da arrecada��o diminui necessidade de financiamento. Isso se deve ao bom momento da economia, ao crescimento do mercado de trabalho e � incorpora��o de novos previdenci�rios", avaliou Garibaldi. "Creio que a tend�ncia de queda vai continuar, a n�o ser que n�s sejamos surpreendidos por um arrefecimento da economia muito acentuado", acrescentou.
Para a Previd�ncia, o saldo negativo em 2011 deve ficar pr�ximo do d�ficit nominal obtido em 2010, de R$ 42,9 bilh�es. A previs�o feita em janeiro pelo minist�rio foi de R$ 42,4 bilh�es. "Ano passado, foi equivalente a 1,17% do Produto Interno Bruto (PIB), e este ano deve ficar abaixo disso", afirmou o diretor do Regime Geral da Previd�ncia, Rog�rio Nagamini.