(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Protestos em Jirau n�o devem atrasar in�cio das opera��es, diz Tolmasquim


postado em 28/03/2011 17:18

Os protestos ocorridos no canteiro de obras da Hidrel�trica de Jirau, no Rio Madeira, h� cerca de 15 dias, n�o devem atrasar - ou devem atrasar pouco - o plano de antecipa��o de entrada em opera��o da usina. A avalia��o foi feita nesta segunda-feirapelo presidente da Empresa de Pesquisa Energ�tica (EPE), Maur�cio Tolmasquim, durante o 1º Semin�rio Sobre Matriz Energ�tica do Brasil, no Rio de Janeiro.

Com capacidade de gerar 3,3 mil megawatts, Jirau tinha previs�o de entrar em funcionamento em 2013. Mas, de acordo com andamento da obra, poderia entrar em opera��o um ano antes. Para garantir que o cronograma seja cumprido, o

diretor-geral da Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel), Nelson Hubner Moreira, disse que o governo est� avaliando com as empresas e os trabalhadores as causas das manifesta��es em Jirau.

"Tem problema que a gente n�o consegue entender em uma semana", afirmou, ao comentar o esvaziamento do canteiro de obra ap�s o tumulto. O presidente da EPE aposta na resolu��o dos conflitos o mais rapidamente e na retomada da constru��o para que a entrada de opera��o em 2012 seja vi�vel. "Pelo cronograma, que estava adiantado, acredito que vai dar [para antecipar]. Mas vai depender dessa retomada. A situa��o tem que ser resolvida, a tens�o n�o interessa a ningu�m", afirmou.

Tolmasquim tamb�m esclareceu que eventuais custos causados pelo atraso na obra n�o ser�o repassados ao consumidor por meio do aumento de tarifas. "Pelo contr�rio. N�o est� previsto no contrato nenhum tipo de equil�brio econ�mico e financeiro. Cabe ao empreendedor incorporar esses custos", declarou.

  • Tags
  • #

receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)