A chegada da presidenta Dilma Rousseff � China, no dia 11 de abril, ser� antecedida por uma miss�o de cerca de 300 empres�rios brasileiros de v�rios setores. O objetivo � mostrar que o Brasil tem produtos de qualidade para vender aos chineses.
O diretor do Departamento de Promo��o Comercial do Minist�rio das Rela��es Exteriores, embaixador Norton Rapesta, afirmou que o Brasil e a China podem ampliar as parcerias comerciais em setores, como moda, alimenta��o, tecnologia, infraestrutura e energia.
“Essa visita da presidenta � mais um esfor�o para ampliar os contatos econ�micos e comerciais com a China. � uma oportunidade para mostrar que o Brasil tem produtos de qualidade, produtos com alto valor tecnol�gico e alto valor agregado”, disse o diplomata.
O mercado chin�s, ressaltou o embaixador, � de dif�cil acesso aos empres�rios brasileiros por causa do desconhecimento das regras por parte deles e tamb�m devido a dificuldade com a l�ngua, o mandarim. Segundo ele, o ideal � trabalhar para resolver os “gargalos” e, assim, conquistar o espa�o no mercado.
“Quando as empresas brasileiras conhecerem melhor os gargalos de log�stica que tem no com�rcio e eles [esses gargalos] forem sendo suplantados e houver uma melhor capacidade exportadora para esse mercado long�nquo [a China], os resultados v�o aparecer”, afirmou Rapesta.
Na visita � China, Dilma encerrar� o F�rum Empresarial Brasil-China na presen�a de cerca de 600 pessoas. Para os empres�rios brasileiros, o mercado chin�s � fundamental, mas eles tamb�m cobram limites para as importa��es oriundas do pa�s.
Durante a viagem, devem ser negociados acordos nas �reas de investimentos em energia, minera��o e agricultura, al�m de ci�ncia, tecnologia e inova��o, assim como parcerias na �rea social. Alguns textos est�o em fase de elabora��o, como os que envolvem parcerias na coopera��o de defesa, nanotecnologia, recursos h�dricos, amplia��o na concess�o de bolsas de estudo e turismo.