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Estado de Minas

Oposi��o em Portugal quer resgate econ�mico em fases


postado em 11/04/2011 12:53

O l�der do principal partido de oposi��o de Portugal e candidato ao cargo de primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou nesta segunda-feira que o pr�ximo governo deveria ter a possibilidade de negociar parte das medidas de austeridade necess�rias para os pr�ximos anos. Uma delega��o da Comiss�o Europeia, do Banco Central Europeu (BCE) e do Fundo Monet�rio Internacional (FMI) chegar� ao pa�s amanh� para avaliar a situa��o da economia.

"� importante que, ao mesmo tempo que garantimos que as medidas necess�rias sejam tomadas em 2011, seja poss�vel deixar parte delas para o futuro governo negociar. Assim, isso refletiria a estrat�gia que os portugueses escolher�o nas elei��es", disse Passos Coelho, em confer�ncia do Partido Social Democrata.

Os pol�ticos portugueses precisam satisfazer as autoridades europeias para obterem um pacote de resgate estimado em 80 bilh�es de euros, mas os partidos est�o tentando ter certeza de que os eleitores portugueses ver�o diferen�as entre os planos que est�o sendo elaborados. Os coment�rios de

Passos Coelho ficaram em linha com declara��es feitas no fim de semana pelo presidente do pa�s, An�bal Cavaco Silva, de que Portugal deveria poder oferecer um plano interino de a��o para as autoridades europeias antes de o novo governo ser eleito.

As novas elei��es foram marcadas para 5 de junho, depois que semanas tumultuadas resultaram na ren�ncia do primeiro-ministro, Jos� S�crates. A crise de Portugal atingiu o pico na semana passada, quando o governo pediu ajuda financeira internacional. As negocia��es oficiais sobre o pacote de resgate come�ar�o em 18 de abril e devem terminar em meados de maio.

No fim de semana, S�crates afirmou que o governo interino de Portugal vai garantir que todos os partidos de oposi��o do pa�s e que o presidente sejam informados sobre as discuss�es com a Uni�o Europeia, ao mesmo tempo em que assume a responsabilidade pelas negocia��es. "O governo vai assumir a responsabilidade de liderar as negocia��es com institui��es europeias sobre um programa de assist�ncia financeira, para que o pa�s n�o corra nenhum risco em termos de financiamento estatal, sistema banc�rio e economia", completou.

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