Os pre�os do petr�leo terminaram est�veis nesta quinta-feira em Nova York, ap�s alcan�ar seu maior n�vel desde setembro de 2008, perto dos 114 d�lares, impulsionados pelo enfraquecimento da moeda americana, enquanto em Londres perderam alguns centavos.
No New York Mercantile Exchange (Nymex), o barril de West Texas Intermediate (designa��o de "light sweet crude" negociado nos EUA) para entrega em junho fechou em 112,86 d�lares, em alta de 10 centavos em rela��o � quarta-feira.
Os pre�os passaram grande parte do dia evoluindo em torno do equil�brio, alcan�ando durante a sess�o 113,97 d�lares o barril, um teto que n�o registrava desde 22 de setembro de 2008.
O Federal Reserve (Fed) dos Estados Unidos confirmou na quarta-feira que planeja manter sua taxa de juros quase nula durante um longo tempo e finalizar seu programa de compra de ativos nos mercados para sustentar a economia.
Estas medidas afetam a cota��o da moeda americana, que encontra-se nesta quinta-feira em seus n�veis mais baixos desde o fim de 2009 perante o euro, o que leva os investidores a colocar seus capitais nas mat�rias-primas para proteg�-los da infla��o.
Mas os pre�os agr�colas foram afetados por indicadores econ�micos nos Estados Unidos que "n�o foram muito alentadores", segundo Smith. Os pedidos de seguro desemprego aumentaram na semana passada e o crescimento da economia, a 1,8% interanual no primeiro trimestre, mostrou uma forte desacelera��o. "Isto n�o afeta os pre�os do petr�leo e produtos refinados porque a oferta de gasolina � baixa atualmente", atenuou Andy Lipow, da Lipow Oil Associates.