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Estado de Minas

Mantega prev� IED de US$ 65 bilh�es em 2011 e defende sistema cambial �nico


postado em 26/05/2011 14:41 / atualizado em 26/05/2011 14:57

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quinta-feira que espera um ingresso de US$ 65 bilh�es de Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil em 2011. O n�mero est� significativamente acima da proje��o de US$ 55 bilh�es feita pelo Banco Central (BC) para este ano, mas pouco al�m dos cerca de US$ 63 bilh�es do resultado acumulado em 12 meses at� abril. Mantega participou hoje da abertura do F�rum do Fundo Monet�rio Internacional (FMI) no Rio de Janeiro.

Segundo ele, as medidas adotadas pelo governo para conter os fluxos de capitais est�o sendo bem sucedidas em seu objetivo de evitar uma sobrevaloriza��o do real e um excesso de entrada de d�lares, sem impedir os investimentos direcionados ao Brasil.

Mantega argumentou que, enquanto n�o houver reforma no sistema das finan�as internacionais e os pa�ses desenvolvidos n�o crescerem mais rapidamente, os pa�ses emergentes e o Brasil t�m que se defender dos fluxos excessivos.

Mantega tamb�m voltou a defender o c�mbio flutuante para evitar desequil�brios entre as moedas. De acordo com o ministro, apenas alguns pa�ses adotam um sistema de c�mbio flutuante, enquanto outros ainda s�o adeptos da manipula��o cambial. "Um c�mbio com mais equil�brio entre o mundo � o que vai organizar o fluxo de entrada de capitais nos pa�ses", afirmou Mantega.

O ministro ressaltou ainda que os pa�ses avan�ados t�m que fazer uma pol�tica monet�ria expansionista, mas que tamb�m devem adotar uma pol�tica monet�ria e fiscal para recuperar mais rapidamente suas economias. Segundo ele, a recupera��o dos pa�ses avan�ados e uma reforma do sistema financeiro internacional s�o necess�rias para conter as distor��es do fluxo de capitais nos pa�ses emergentes.

"Enquanto essas reformas n�o acontecem, os pa�ses emergentes t�m que se defender. O Brasil tem adotado uma s�rie de medidas. Voltamos a subir as taxas de juros. Desde o ano passado, tomamos medidas para a conten��o de cr�dito. Estamos fazendo uma desacelera��o da economia brasileira", enumerou o ministro, reafirmando que o crescimento do PIB est� em linha com a meta de 4,5% no ano.


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