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Estado de Minas

FMI deve ter papel proativo e car�ter universal, diz Lagarde


postado em 30/05/2011 19:32

A ministra das Finan�as da Fran�a e candidata ao cargo de diretor gerente do Fundo Monet�rio Internacional (FMI), Christine Lagarde, defendeu hoje que o organismo deve ter a miss�o de monitoramento e vigil�ncia dos modelos macroecon�micos das pol�ticas sociais e de gera��o de emprego e das quest�es financeiras de todos os pa�ses membros. "O fundo tem uma miss�o de monitoramento e observa��o que deve ter car�ter universal. Esse monitoramento de vigil�ncia do FMI deve ser aplicado em todos os pa�ses envolvidos", afirmou em entrevista � imprensa no in�cio desta noite, ap�s ter sido recebida, ao longo do dia, pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Fernando Pimentel, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Ela disse que o FMI deve ter um papel proativo.

Lagarde afirmou tamb�m que, se eleita, ir� zelar para que todos os membros tenham representatividade no Fundo. Ela evitou responder diretamente se o vice-presidente do FMI ser� um representante da China.

"Eu considero que temos que ter representatividade de todos os membros do FMI, inclusive dos emergentes, dentro da dire��o do FMI", afirmou.

Ela disse estar feliz por ter come�ado sua campanha no Brasil, um pa�s "important�ssimo n�o s� pelo tamanho do PIB e pela perspectiva futura de desenvolvimento, mas pela atua��o que vem tendo no cen�rio internacional". A ministra disse que compartilha da opini�o do Brasil de que o processo de sucess�o no Fundo deva ser baseado na abertura, na transpar�ncia e no princ�pio do m�rito. "Considerando que o FMI n�o pertence a ningu�m, mas � integralidade dos 187 membros", afirmou.

Ela afirmou que dar� prosseguimento �s reformas iniciadas pelo ex-diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn. "As reformas devem possibilitar a total representatividade dos membros", disse.

Lagarde afirmou que a proposta do Brasil, para que haja um mandato tamp�o at� dezembro de 2012, n�o foi abordada com as autoridades brasileiras. Lembrou que ela e Mantega concordaram que a quest�o da nacionalidade n�o � importante no processo de escolha. Lagarde disse tamb�m n�o esperar que o Brasil manifeste seu apoio a qualquer candidato at� o dia 10 de junho, data em que se encerra o lan�amento de candidaturas. Al�m de Lagarde, o presidente do Banco Central do M�xico, Agust�n Carstens, tamb�m est� na disputa pela sucess�o de Strauss-Kahn.


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