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Estado de Minas

Rodada de neg�cios quer adequar demanda de produtos e servi�os para Belo Monte


postado em 08/06/2011 12:00 / atualizado em 08/06/2011 12:05

Os cerca de 20 mil trabalhadores que dever�o participar das obras da Usina Hidrel�trica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), consumir�o, por dia, 60 mil refei��es. Para dar conta dessa e de outras demandas, ser� preciso estimular empreendedores da regi�o de Altamira a se preparar para a procura por produtos e servi�os que surgir� quando as obras estiverem a pleno vapor. Com esse objetivo, come�a nesta quinta-feira uma rodada de neg�cios para estimular empreendedores a buscar cr�dito para compras de equipamentos, mat�ria-prima e estoque, al�m de capital de giro, entre outros.

Participam representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), Banco do Brasil e Banco da Amaz�nia, al�m do Cons�rcio Construtor Belo Monte (CCBM) e de institui��es de fomento. De acordo com o diretor de Administra��o do CCBM, Marcos Sordi, ser�o necess�rias, por dia, aproximadamente 10 toneladas de carnes e embutidos, 3,5

toneladas de arroz, 1,3 tonelada de feij�o, 4 toneladas de hortali�as e 120 quilos de caf�, al�m de 40 mil p�ezinhos e uma grande quantidade de material de higiene e limpeza.

O cons�rcio ser� um dos principais atores da rodada de neg�cios, que ocorrer� no Centro Empresarial de Altamira. Ele pretende apresentar aos empreendedores locais a expectativa de demanda e as necessidades de bens e servi�os que dever�o surgir com as obras da usina. A ideia � que boa parte dessa demanda seja atendida por meio de parcerias regionais. A rodada de neg�cios envolve tamb�m institui��es setoriais de Altamira, como Associa��o Comercial e Industrial, o Clube dos Diretores Lojistas e o Sindicato das Empresas de Com�rcio.

A Federa��o das Ind�strias do Estado do Par� (Fiepa), o Servi�o Brasileiro de Apoio �s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Cons�rcio Norte Energia tamb�m estar�o representados nos dois dias da rodada. Ao todo, dever�o participar cerca de 200 empreendedores regionais.

Segundo o CCBM, os produtos poder�o ser adquiridos de empresas, associa��es e cooperativas locais. “Nossa prioridade � privilegiar os propriet�rios rurais, comerciantes, prestadores de servi�os e empres�rios de Altamira e munic�pios vizinhos. Assim, o cons�rcio construtor ter� as suas demandas atendidas e, por outro lado, vai colaborar para o desenvolvimento da economia local e regional”, destaca Sordi.

Ele ressalta que os fornecedores dever�o ser qualificados, legalmente estabelecidos e cumpridores de todos os requisitos trabalhistas, al�m de ter capacidade de produ��o e pre�os compat�veis com o mercado. “Certamente, a grande maioria vai precisar se adequar �s exig�ncias, e essa rodada de neg�cios vai ajudar”, completa o diretor do CCBM.


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