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Estado de Minas

Inadimpl�ncia do consumidor sobe 8% em maio, informa Serasa


postado em 14/06/2011 10:16

A inadimpl�ncia dos consumidores cresceu 8,2% em maio ante abril o que representa a maior alta mensal desde mar�o de 2010, de acordo com dados divulgados hoje pela Serasa Experian, empresa especializada em an�lise de cr�dito. Em rela��o a maio do ano passado, a inadimpl�ncia dos consumidores avan�ou 21,7% no quinto m�s de 2011. De janeiro a maio deste ano, a alta acumulada � de 20,6% ante o mesmo per�odo de 2010.

Segundo os economistas da Serasa Experian, o crescimento da inadimpl�ncia reflete a eleva��o das taxas de juros e as medidas do governo federal de restri��o ao cr�dito e controle da infla��o.

A institui��o tamb�m afirma que os gastos com presentes no Dia das M�es e as d�vidas acima da capacidade de pagamento agravaram a situa��o dos consumidores.

"O brasileiro continua se endividando, principalmente na aquisi��o de bens dur�veis, que t�m maior valor agregado, longos prazos de parcelamento e formas mais caras de cr�dito, como o rotativo do cart�o de cr�dito e o cheque especial", diz a institui��o, em nota. Os economistas tamb�m lembram que maio teve um n�mero maior de dias �teis na compara��o com abril, o que contribuiu para a alta da inadimpl�ncia.

D�vidas

Todos os indicadores pesquisados pela Serasa Experian apresentaram alta entre abril e maio, mas a inadimpl�ncia com os bancos foi a principal respons�vel pelo crescimento do indicador geral, respondendo por praticamente metade do �ndice. Na compara��o mensal, a inadimpl�ncia com o bancos avan�ou 9,7%. J� a inadimpl�ncia ligada a d�vidas n�o banc�rias (cart�es de cr�dito, financeiras, lojas e prestadores de servi�os, como telefonia e luz) subiu 5,1%. A inadimpl�ncia com cheques avan�ou 11,5% e os t�tulos protestados tiveram alta de 20,7%.

O valor m�dio das d�vidas com bancos nos cinco primeiros meses de 2011 foi de R$ 1.292,01, o que representa um recuo de 3,8% em rela��o ao mesmo per�odo de 2010. Na mesma compara��o, o valor m�dio das d�vidas n�o banc�rias foi de R$ 314,74, um recuo de 19 8%. J� o valor m�dio das d�vidas resultantes de cheques sem fundo (R$ 1.302,49) e t�tulos protestados (R$ 1.279,84) cresceram 6,7% e 10,2%, respectivamente.


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