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Estado de Minas

Determina��o � manter infla��o controlada, diz Fazenda


postado em 30/06/2011 14:48

O secret�rio de Pol�tica Econ�mica do Minist�rio da Fazenda, M�rcio Holland, disse nesta quinta-feira que a decis�o do Conselho Monet�rio Nacional (CMN) de manter a meta de infla��o de 2013 em 4,5%, com toler�ncia de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos, foi tomada para “dar uma flexibilidade necess�ria e compat�vel com o potencial produtivo do Pa�s”, mas tamb�m por causa do “cen�rio de incertezas do ambiente internacional”.

“A determina��o do governo � manter a infla��o controlada e enveredar esfor�os para menores infla��es no futuro. Mas o ambiente internacional n�o � o mais favor�vel”, afirmou Holland.

“O regime de metas (de infla��o) � estrat�gico para a pol�tica monet�ria e tem se mostrado exitoso. Desde 2005 a infla��o est� dentro da banda de toler�ncia”, destacou o secret�rio. A meta para 2012 tamb�m foi mantida em 4,5%, com o mesmo intervalo de toler�ncia.

Segundo ele, por�m, ainda persistem riscos de infla��o para este ano e para o pr�ximo, sobretudo decorrentes dos pre�os do petr�leo e de outras commodities aliment�cias. “H� menos otimismo com o ritmo de crescimento global e � poss�vel que haja uma segunda rodada de choques de commodities”, afirmou.

Holland explicitou que as d�vidas quanto ao cen�rio externo que foram consideradas pelo CMN se devem principalmente ao sistema monet�rio europeu. “O ambiente internacional ainda inspira cuidados. Esperamos que pa�ses da zona do euro superem suas dificuldades, e que o mercado americano tamb�m se recupere”, acrescentou.

Com a manuten��o, a meta de infla��o completar� em 2013 o nono ano em 4,5%. Desde 2005 o centro da meta (definida em 2003) est� fixada neste patamar, e desde 2006 comporta uma varia��o de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos. Em 2005, a folga na meta foi de 2,5 pontos porcentuais. De 2005 a 2010, o governo conseguiu segurar a infla��o abaixo do centro da meta em tr�s anos (2006, 2007 e 2009), mas ela superou os 4,5% nas outras tr�s ocasi�es, sem ultrapassar o teto de 6 5%.


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