O governo federal vai subsidiar o trem-bala, caso o custo da futura concession�ria, respons�vel pelas obras de infraestrutura supere o pre�o pago pela operadora do neg�cio. “A Uni�o � fiadora dessa equa��o e vai assumir o risco”, afirmou Bernardo Figueiredo, diretor-geral da Ag�ncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), que conduz o neg�cio do trem de alta velocidade que ligar� Rio, S�o Paulo e Campinas.
“Algu�m tem de entrar bancando, e pode ser a Empresa de Transporte Ferrovi�rio de Alta Velocidade (Etav), como representante do Poder P�blico”, completou Figueiredo. A nova estatal teve sua cria��o autorizada por lei e assumir� riscos maiores na
Depois do fracasso da licita��o na semana passada, o neg�cio ganhou novo modelo e passar� por tr�s fases at� a escolha das empreiteiras. O primeiro edital do novo modelo dever� ser lan�ado em outubro, depois de uma rodada de conversas com operadores e donos da tecnologia de seis pa�ses: Alemanha, Fran�a, Espanha, China, Coreia e Jap�o.
Ganhar� a primeira etapa, para operar o neg�cio, quem oferecer um projeto b�sico com custo menor e um maior valor pelo arrendamento da infraestrutura. O grupo que ganhar essa primeira fase, prevista para fevereiro de 2012, ter� mais seis meses para detalhar o projeto executivo, baseado na tecnologia escolhida, segundo o cronograma preliminar definido pela ANTT.