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Estado de Minas

BC prev� d�ficit em conta corrente de US$ 2,9 bi no m�s


postado em 26/07/2011 12:21

O chefe do Departamento Econ�mico do Banco Central (BC), T�lio Maciel, previu nesta ter�a-feira um d�ficit de US$ 2,9 bilh�es na conta de transa��es correntes em julho. O ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em julho at� hoje � de US$ 3,6 bilh�es e a previs�o para o fechamento do m�s � de US$ 4 bilh�es.

Maciel explicou que o d�ficit de 3,3 bilh�es registrado na conta de transa��es correntes em junho ficou abaixo dos US$ 4,2 bilh�es estimados pelo BC no m�s passado por conta do desempenho da balan�a comercial brasileira. Maciel disse que o BC

esperava exporta��es mais baixas, por�m as vendas externas apresentaram desempenho melhor do que o calculado antes, surpreendendo favoravelmente.

O chefe do Departamento Econ�mico do Banco Central, T�lio Maciel disse hoje que n�o v� irregularidades no ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) no Brasil neste ano, a despeito dos n�meros muito fortes que v�m sendo observados e das suspeitas do mercado e at� dentro do pr�prio governo de que o IED estaria sendo um meio para driblar a taxa��o maior do Imposto sobre Opera��es Financeiras (IOF) sobre renda fixa e empr�stimos de at� dois anos.

"Prefiro atribuir o ingresso de IED, que est� dentro da trajet�ria prevista, �s condi��es da economia brasileira", disse Maciel, destacando que as estat�sticas mostram que tem havido opera��es muito vultosas e que permitem ao BC acompanhar se o registro est� sendo feito corretamente.

Sobre o resultado do IED em junho - total de US$ 5,467 bilh�es, acima do que projetava o BC (US$ 4,5 bilh�es) - Maciel disse que houve uma concentra��o de investimentos na �ltima semana do m�s passado, mas disseminada entre diversos setores. Questionado sobre se as proje��es do BC, que foram atualizadas no m�s passado, estariam incorporando a possibilidade de calotes de d�vidas nos EUA e na Europa, Maciel disse que n�o. Segundo ele, as proje��es levam em conta eventuais riscos, mas impactos de poss�veis calotes s� ser�o incorporados �s previs�es � medida que tiverem efeito sobre as estat�sticas.


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