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Estado de Minas

Anatel limita redu��o de velocidade de internet quando usu�rio estourar franquia


postado em 04/08/2011 08:03 / atualizado em 04/08/2011 08:22

As operadoras que oferecem planos de internet fixa com uma franquia de consumo a ser usada durante o m�s n�o poder�o reduzir a velocidade em mais de 50% do que foi contratado no caso de o usu�rio ultrapassar o limite de consumo antes do prazo. O cliente tamb�m ter� a op��o de pagar uma tarifa a mais para continuar navegando com a mesma velocidade. A norma faz parte da atualiza��o do Regulamento do Servi�o de Comunica��o Multim�dia, que dever� ser votado hoje (4) pela Ag�ncia Nacional de Telecomunica��es (Anatel).

Segundo a a relatora do processo, conselheira Em�lia Ribeiro, atualmente n�o existe uma regra em rela��o a isso e, na pr�tica, quando o usu�rio utiliza toda a franquia que foi contratada, as empresas baixam muito a velocidade da internet, o que torna a

navega��o quase invi�vel. “Isso vai ajudar muito o pessoal com baixa renda, que tem contratos de internet com velocidade mais baixa”, explicou a conselheira, em entrevista � Ag�ncia Brasil.

O regulamento traz outras inova��es, como a proibi��o que as empresas limitem a velocidade de acordo com o servi�o que est� sendo utilizado, salvo em caso de seguran�a e estabilidade de rede. Por exemplo, uma operadora que oferece internet e telefone fixo n�o poder� dificultar o acesso dos usu�rios a servi�os de transmiss�o de voz pela internet para induzi-los a utilizar o telefone, que custa mais caro.

Outra novidade � a proibi��o de venda casada, ou seja, a empresa n�o pode cobrar mais caro por um servi�o de internet, por exemplo, do que ela cobraria por um pacote com internet, telefone fixo e TV por assinatura. As operadoras poder�o estabelecer prazos de fidelidade de 12 meses, desde que ofere�am benef�cios aos usu�rios e que a multa, no caso de rescis�o, seja proporcional ao benef�cio recebido a ao tempo que falta para cumprir a fidelidade.

O regulamento tamb�m diferencia o pre�o cobrado pelas licen�as de pequenos e grandes provedores de internet e desobriga as empresas menores de manter centrais de atendimento telef�nico funcionando 24 horas por dia, com exce��o de solicita��es de reparo, e de oferecer n�meros de liga��o gratuita, como os 0800. Nesse caso, as empresas dever�o aceitar liga��es a cobrar dos clientes.


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