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Estado de Minas

Ap�s acumular queda, Bovespa semana abre em alta

O d�lar comercial abriu a segunda-feira em queda de 0,25%, a R$ 1,595


postado em 22/08/2011 10:36 / atualizado em 22/08/2011 11:01

Depois de acumular queda de 1,92% na semana passada, a Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) abriu em alta, sinalizando uma recupera��o. �s 10h08, o �ndice Bovespa (Ibovespa) avan�ava 1,64%, aos 53.305 pontos. No entanto, ainda h� d�vidas no mercado sobre a capacidade de sustenta��o do �ndice no campo positivo.

O f�lego do Ibovespa ao longo do dia vai depender do movimento das a��es nos Estados Unidos e na Europa. At� as 10 horas (hor�rio de Bras�lia), os principais �ndices europeus operavam em alta consistente, assim como os futuros de Nova

York. "� dif�cil sustentar essa alta at� o fim do dia", pondera um operador de renda vari�vel de S�o Paulo. "Se l� fora continuar assim, o Ibovespa sobe; mas se l� fora virar, aqui tamb�m vira." Segundo ele, hoje o cen�rio est� mais calmo, mas o comportamento do Ibovespa vai depender do exterior.

Um dos dados mais delicados do dia para as bolsas j� foi divulgado nesta manh� nos EUA: o �ndice de atividade nacional do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) de Chicago subiu para -0,06 em julho, ante o patamar de -0,38 em junho (dado revisado ante o -0,46 calculado anteriormente). Tr�s das quatro categorias mais amplas de indicadores que comp�em o �ndice melhoraram em julho. Entre eles, o indicador de produ��o industrial subiu 0,9% em julho ante junho e o de produ��o manufatureira tamb�m avan�ou. A categoria de vendas, encomendas e estoques, por�m, teve queda. Ap�s a divulga��o do indicador do Fed de Chicago, os �ndices futuros de Nova York, que j� subiam, aceleraram a alta.

O movimento das a��es no Brasil ao longo do dia tamb�m depender� dos investidores estrangeiros que, na semana passada, seguiram reduzindo os investimentos em renda vari�vel. "Mas n�o d� para apostar mais em nada. Est� tudo muito r�pido. Quando voc� v�, a Bolsa que estava subindo j� caiu", disse o operador ouvido pela Ag�ncia Estado. Relat�rio da UM Investimentos distribu�do nesta manh� projeta um suporte de 51.100 pontos para o Ibovespa, do lado da baixa, e um teto de 55.050 pontos, do lado da alta.

 

D�lar

O d�lar comercial abriu a segunda-feira em queda de 0,25%, a R$ 1,595, dando continuidade � desvaloriza��o verificada na �ltima sexta-feira. Naquele dia, a moeda norte-americana caiu 0,19% e encerrou a R$ 1,599 no mercado interbanc�rio de c�mbio. �s 10h06, o d�lar comercial cedia 0,38%, a R$ 1,593. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros, o d�lar � vista tinha queda de 0,19%, cotado a R$ 1,595.

 

A vasta lista de indicadores de atividade que devem ser conhecidos nos EUA e na Europa no decorrer desta semana promete momentos de forte expectativa aos mercados e devem ser o destaque para as moedas.

Eua


Depois do p�nico da semana passada, as Bolsas de Nova York abriram em alta. �s 10h31 (hor�rio de Bras�lia), o �ndice Dow Jones subia 1,24%, o Nasdaq avan�ava 2,31%, e o S&P 500 tinha alta de 1,22%%.


Os investidores aguardam, principalmente, o discurso que ser� feito na sexta-feira pelo presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke, durante simp�sio em Jackson Hole. Os mercados esperam que Bernanke d� sinais sobre quais instrumentos poder� usar, se preciso, para estimular a economia dos Estados Unidos. Uma das alternativas poderia ser uma terceira rodada de compras em larga escala de t�tulos da d�vida de longo prazo, um QE3, como � chamado na sigla em ingl�s.

Os investidores tamb�m est�o atentos ao cerco dos rebeldes ao ditador Muamar Kadafi, na L�bia. Os rebeldes continuam avan�ando pela capital Tr�poli, e Kadafi pode cair a qualquer momento. Segundo jornais, ele n�o controla mais de 10% a 15% da capital.

Na Europa, o clima segue de incertezas. Ontem, a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reiterou que � contra a emiss�o de eurob�nus. "A pol�tica n�o pode e simplesmente n�o vai seguir os mercados. Os mercados querem nos for�ar a fazer certas coisas, e isso n�o vai acontecer", afirmou.


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