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Estado de Minas

Bancos reduzem previs�o de expans�o da zona do euro

A proje��o para o crescimento da China tamb�m foi rebaixada pelo UBS


postado em 25/08/2011 07:59 / atualizado em 25/08/2011 09:09

UBS, Credit Suisse e Citigroup se uniram a outros bancos de investimento e revisaram para baixo as estimativas para o crescimento da economia de v�rias partes do mundo. Em especial, foram reduzidas as proje��es para a expans�o do Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro.

O UBS cortou a previs�o para crescimento da economia global em 2012 de 3,8% para 3,3%. Para a zona do euro especificamente, a estimativa para 2012 foi reduzida de 2,0% para 1,0%. Segundo o UBS, a deteriora��o das condi��es

financeiras globais nas �ltimas semanas est� deprimindo a confian�a dos consumidores e das empresas.

A proje��o para o crescimento da China tamb�m foi rebaixada pelo UBS, em consequ�ncia das fracas perspectivas para os pa�ses desenvolvidos. "Da mesma forma que n�o estamos prevendo uma recess�o global, tamb�m n�o estamos assumindo outro grande est�mulo econ�mico em nossa previs�o", afirmou a economista Wang Tao. A economia da China dever� crescer 9,0% neste ano, em vez de 9,3% como calculado anteriormente, e 8,3% em 2012, em vez de 9,0%.

O Credit Suisse cortou sua estimativa de expans�o da zona do euro para 1,7% neste ano e 1,0% em 2012. A previs�o para crescimento do Reino Unido foi reduzida para 1,5% neste ano e 1 0% em 2012.

O Citigroup, por sua vez, diminuiu a previs�o de crescimento global neste ano de 3,4% para 3,1% e a de 2012 passou de 3,7% para 3,2%. O banco n�o espera que haja recess�o nas grandes economias, mas disse acreditar que as economias avan�adas crescer�o lentamente at� o fim de 2012 pelo menos, com aumento no desemprego.

"As perspectivas negativas s�o exacerbadas pelo abrupto aperto nas condi��es financeiras e por d�vidas sobre o escopo para est�mulos monet�rios e fiscais que quebrem o c�rculo vicioso entre fraqueza nas economias e nos mercados", comentou o Citi. O banco espera um longo per�odo de taxas de juros superbaixas nos EUA, zona do euro, Jap�o e Reino Unido.


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