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Estado de Minas

Bovespa fecha em alta de quase 3% depois de duas quedas seguidas

D�lar sobe a R$ 1,663, maior valor desde 21 de mar�o


postado em 06/09/2011 18:13 / atualizado em 06/09/2011 18:59

A Bolsa de Valores de S�o Paulo abriu o preg�o desta ter�a-feira em baixa, mas n�o manteve essa trajet�ria at� o final. Muito pelo contr�rio. Ainda na primeira hora de negocia��es, engatou primeira marcha, virou para o azul e encerrou o dia com ganhos de quase 3%, de volta aos 56 mil pontos e na contram�o do mercado de a��es no exterior. Poucas a��es ca�ram: duas precisamente, num movimento com v�rias justificativas.

O �ndice Bovespa terminou a sess�o com valoriza��o de 2,93%, aos 56.607,30 pontos. Na m�nima do preg�o, registrou os 54.121 pontos (-1,59%) e, na m�xima, os 56.676 pontos (+3,05%). No acumulado do m�s, voltou a registrar ganho, de 0,20%, enquanto em 2011 acumula retra��o de 18,32%. O giro financeiro totalizou R$ 6,271 bilh�es hoje. Os dados s�o preliminares.

Pela manh�, o giro projetado era bem maior, dada a presen�a de grandes players na ponta compradora, mas o ritmo diminuiu � tarde. J� o bom humor, n�o, tanto que a �ltima m�xima foi batida nos minutos finais da sess�o. Os profissionais

tiveram dificuldades em explicar o movimento, abrindo espa�o para diversas an�lises.

A expectativa de que o presidente dos EUA, Barack Obama, anuncie medidas positivas ao mercado de trabalho na quinta-feira � uma dessas explica��es, e pode ter sido a justificativa para a zeragem de posi��es vendidas, j� que amanh� o mercado brasileiro de a��es n�o funciona em raz�o do feriado nacional do Dia da Independ�ncia. Tamb�m surgiram boatos de que o Brasil teria seu rating elevado, bem como a avalia��o de que haveria algum investidor com informa��o privilegiada de desconhecimento do mercado.

Em Wall Street, o Dow Jones terminou com perda de 0,90%, aos 11.139,30 pontos, o �ndice S&P-500 recuou 0,74%, aos 1.165,24 pontos, e o Nasdaq perdeu 0,26%, aos 2.473,83 pontos. O resultado melhor do que o previsto do �ndice de atividade ISM de servi�os n�o serviu de alento �s bolsas, j� que o temor de recess�o nos EUA segue rondando o horizonte.

Na Europa, os mercados acion�rios recuaram na sua maioria, pressionados por preocupa��es com a situa��o fiscal da It�lia e por receios com a possibilidade de um agravamento na crise das d�vidas soberanas europeias. A Bolsa de Zurique foi uma das exce��es, subindo 4,4%, para 5.367,24 pontos, depois de o banco central da Su��a anunciar a cria��o de um piso para o franco su��o em rela��o ao euro, de 1,20 euro.

 

D�lar tem maior valor desde 21 de mar�o

Pelo quinto dia seguido em alta, o d�lar comercial subiu 0,79% hoje e fechou cotado a R$ 1,663 no mercado interbanc�rio de c�mbio, o maior valor desde 21 de mar�o deste ano. No m�s de setembro, o d�lar acumula alta de 4,33%. No ano, a moeda americana acumula agora pequena queda de 0,06%.


O d�lar � vista negociado na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) subiu 0,91% hoje para R$ 1,661. O Banco Central fez um leil�o de compra de d�lar � tarde, e fixou a taxa de corte das propostas em R$ 1,6605. O euro comercial ficou est�vel a R$ 2,325 no mercado interbanc�rio de c�mbio.


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