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Estado de Minas

Bovespa avan�a com ajuste positivo ap�s feriado

"A tend�ncia para hoje ainda � de recupera��o, com a Bolsa podendo retomar os 58 mil pontos se caminhar em um ritmo mais acelerado", avalia o estrategista-chefe da SLW Corretora


postado em 08/09/2011 10:37 / atualizado em 08/09/2011 14:49

A Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) abriu em alta. Ontem, durante o feriado no Brasil, os mercados acion�rios internacionais tiveram alta, o que motiva o ajuste positivo de hoje nos neg�cios locais. Os investidores tamb�m se debru�am sobre uma agenda econ�mica carregada ao longo do dia, que conta com a divulga��o da ata do Banco Central (BC) e os

pronunciamentos do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e do presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Ben Bernanke. �s 10h15, o �ndice Bovespa (Ibovespa) subia 1,48%, aos 57.444 pontos. �s 10h39, o Ibovespa tinha alta de 1,75%, aos 57.598 pontos.

"A tend�ncia para hoje ainda � de recupera��o, com a Bolsa podendo retomar os 58 mil pontos se caminhar em um ritmo mais acelerado", avalia o estrategista-chefe da SLW Corretora, Pedro Galdi. Galdi justifica essa aposta diante dos desdobramentos econ�micos ocorridos ontem na Europa, onde foram aprovadas medidas de austeridade fiscal na Espanha e na It�lia. Na Alemanha, tamb�m foi dado aval para que o pa�s ajude no socorro financeiro aos membros do bloco.

Nos EUA, os investidores aguardam os pronunciamentos de hoje de Obama e Bernanke. Enquanto isso, os mercados digerem o aumento acima do esperado nos pedidos semanais de aux�lio-desemprego feitos nos Estados Unidos. As solicita��es cresceram em 2 mil na semana at� o �ltimo s�bado, o que representa um avan�o maior que a alta esperada de 1 mil pedidos. J� o d�ficit da balan�a comercial norte-americana registrou em julho a maior queda em quase dois anos e meio, a US$ 44,8 bilh�es.

No Brasil, a ata da �ltima reuni�o do Comit� de Pol�cia Monet�ria (Copom) busca apresentar os motivos que levaram o Banco Central � inesperada decis�o de reduzir a Selic (taxa b�sica de juros) de 12,5% para 12,0% ao ano. No documento, os membros da autoridade monet�ria foram un�nimes em reconhecer que o ambiente macroecon�mico global se alterou substancialmente e a piora desse quadro justifica uma reavalia��o e eventual revers�o do ciclo de alta da Selic. Para o BC, "o n�vel de incertezas j� se posiciona muito acima do usual".


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