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Estado de Minas

Queda na gera��o de empregos na ind�stria automobil�stica preocupa o governo

Apesar do baixo desempenho da ind�stria automobil�stica, o ministro do Trabalho disse acreditar que a ind�stria de transforma��o ser� um dos setores que ir�o puxar a eleva��o do n�vel de emprego


postado em 14/09/2011 14:27 / atualizado em 14/09/2011 14:45

A ind�stria automobil�stica � um dos setores que preocupam no que diz respeito � gera��o de empregos, segundo o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi. Segundo ele, o setor apresentou uma queda de cerca de 40% na cria��o de empregos entre agosto do ano passado e igual per�odo deste ano.

Em agosto do ano passado, foram gerados 5.606 empregos. Este ano, o m�s terminou com 3.366 postos de trabalho criados. “Temos uma concorr�ncia muito forte das importa��es, elas cresceram muito, os estoques est�o elevados e muitas ind�strias

est�o reduzindo as horas extras e algumas est�o dando f�rias coletivas. Acho que temos que ficar muito atentos a esse setor”, disse o ministro nesta quarta-feira, durante a apresenta��o dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Lupi destacou que o governo precisa ter uma aten��o especial com o setor. “Essa ind�stria sofre uma concorr�ncia desleal dos importados, que est�o chegando muito mais baratos. H� uma concorr�ncia com os carros chineses, com os coreanos, os importados da Argentina. Temos que ter muita aten��o porque eu defendo a ind�stria nacional, ela � quem gera emprego no Brasil”.

Apesar do baixo desempenho da ind�stria automobil�stica, o ministro do Trabalho disse acreditar que a ind�stria de transforma��o ser� um dos setores que ir�o puxar a eleva��o do n�vel de emprego. Dentro desse setor, a ind�stria de produtos aliment�cios deve ser um dos destaques, junto com os setores de servi�os e de com�rcio que, no segundo semestre, t�m uma eleva��o dos empregos motivada pelas festas de fim de ano.

Em agosto, foram criados 190.446 empregos com carteira assinada no pa�s e, no acumulado do ano, 1,82 milh�o. Segundo o Minist�rio do Trabalho e Emprego, em 2011, o saldo dever� ficar entre 2,7 milh�es e 2,8 milh�es, abaixo dos 3 milh�es anunciados anteriormente.


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