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Estado de Minas

Anac aprova compra da Webjet pela Gol, mas falta aval do Cade

Pelo acordo fechado no in�cio de julho, a GOL pagar� R$ 96 milh�es pela Webjet


postado em 21/09/2011 15:14 / atualizado em 21/09/2011 15:15

A compra da empresa a�rea Webjet pela Gol Linhas A�reas foi aprovada nesta quarta-feira em reuni�o de diretoria colegiada da Ag�ncia Nacional de Avia��o Civil (Anac). De acordo com a Anac, a decis�o desta ter�a-feira avaliou o aspecto financeiro da opera��o, lembrando que ainda n�o foi liberada a aprova��o total do neg�cio. A partir desta quarta, foi aprovado que a Gol assuma a administra��o da Webjet.

Os pr�ximos passos para a aprova��o do neg�cio est�o sob responsabilidade do Conselho Administrativo de Defesa Econ�mica (Cade). Depois disso, o caso deve retornar � Anac, para que a aquisi��o seja analisada sob o ponto de vista t�cnico. S� ent�o, a Gol poder� colocar em pr�tica a��es como a extin��o da marca Webjet e o uso dos slots (autoriza��es de voos nos aeroportos para cada empresa a�rea) da companhia adquirida.

Pelo acordo fechado no in�cio de julho, a GOL pagar� R$ 96 milh�es pela Webjet, sujeito a ajustes at� a data em que a opera��o for conclu�da, e assumir� d�vidas de aproximadamente R$ 215 milh�es. O presidente da GOL, Constantino de Oliveira Junior, entretanto, j� anunciou que a marca Webjet vai desaparecer ap�s a aquisi��o da companhia pela Gol. A expectativa da compradora � de que o neg�cio seja aprovado pelo Cade at� o fim de 2012. Al�m de abandonar a marca, a Gol tamb�m vai renovar toda a frota da companhia, considerada velha, em at� dois anos.

H� dois anos, a empresa controlada pela fam�lia Constantino fez uma proposta de compra, que foi recusada pela Webjet. Em 2007, a Gol tamb�m adquiriu parte da Varig. A Webjet hoje pertence ao empres�rio Guilherme Paulus, tamb�m um dos donos da CVC.

A Webjet � a quarta maior empresa do mercado dom�stico, com participa��o de 5% e frota de 20 aeronaves Boeing 737-300 e tem posi��es em hubs estrat�gicos, como Guarulhos (SP) e Bras�lia (DF). A empresa j� buscava parceiros e recuou, por conta da alta do pre�o dos combust�veis neste ano, de uma proposta de abertura de capital.
Mesmo com a uni�o das duas companhias, a empresa resultante n�o ultrapassar� a TAM.


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