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Estado de Minas

Estudo prev� disparada nos pre�os do petr�leo e do etanol no mercado mundial

O pre�o do biocombust�vel, por exemplo, deve mais que dobrar at� 2020


postado em 21/09/2011 16:32 / atualizado em 21/09/2011 16:43

A alta nos pre�os do petr�leo e do etanol vai limitar o crescimento econ�mico mundial ao longo da d�cada. Est� � uma das principais conclus�es do estudo Brasil Sustent�vel - Perspectivas dos Mercados de Petr�leo, Etanol e G�s, da Funda��o Getulio Vargas em parceria com a empresa de auditoria e consultoria Ernst & Young Terco.

O pre�o do biocombust�vel, por exemplo, deve mais que dobrar at� 2020. O estudo aponta um “latente descompasso entre o crescimento da demanda e a incorpora��o de novas reservas, o que far� com que os pre�os do petr�leo e do etanol no mundo subam, respectivamente, 43,1% e 125,9% at� o final da d�cada”.

Mas essa alta n�o deve se refletir com a mesma intensidade no mercado brasileiro. O estudo prev� que, no Brasil, a eleva��o m�dia dos pre�os dos combust�veis ser� menor: 18,7% e 7%, respectivamente para petr�leo e etanol, at� 2020.


“Mesmo o pa�s n�o sendo t�o afetado por esse movimento, os pre�os em trajet�ria ascendente ser�o um fator limitante para o desenvolvimento de praticamente todas as economias, traduzindo-se em um hiato de 0,52 ponto percentual ao ano em rela��o ao crescimento potencial do Produto Interno Bruto (PIB) mundial at� o final da d�cada”.

Segundo a FGV, o estudo foi baseado em um modelo computacional dos mercados de energia. Com base nesse modelo, o estudo conclui que, durante esta d�cada, o cen�rio global ainda ser� marcado pela depend�ncia do petr�leo, cuja demanda seguir� em crescimento, por movimentos incipientes e insuficientes de substitui��o e de efici�ncia energ�tica e uma expans�o de oferta incerta, concentrada no per�odo posterior a 2015.

Na avalia��o do coordenador da FGV Projetos, Fernando Blumenschin, esses fatores far�o com que o pre�o do petr�leo suba j� a partir deste ano. “De 2017 em diante, o movimento come�a a arrefecer com a entrada gradativa em opera��o de novas reservas e com medidas de substitui��o e efici�ncia energ�tica come�ando a surtir efeitos”.


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