O d�lar comercial abriu em alta de 0,80%, a R$ 1,895, mas n�o sustentou a trajet�ria e, em poucos minutos, inverteu o rumo. �s 10h32, a cota��o era de R$ 1,877, com recuo de 0,16%. Hoje, a moeda norte-americana acompanha os acontecimentos internacionais. Por�m, hoje, alguns fatores dom�sticos contribuem para roubar f�lego de alta ao d�lar ante o real.
Al�m disso, o d�lar futuro est� muito perto de R$ 1,90 e v�rios players sustentam a ideia de que as cota��es acima dessa marca s�o incompat�veis com a condu��o da pol�tica econ�mica atual e incomodam o Banco Central, o que aumentaria as chances de interven��es. Por isso, muitos consideram a cota��o como teto e tendem a vender d�lares quando ela est� perto de ser alcan�ada. Ao mesmo tempo, se ela for rompida durante o preg�o, o mercado tende a ficar na expectativa de an�ncio de outro leil�o de swap.
J� no exterior, s� not�cias ruins. Al�m de acompanhar de perto as informa��es sobre a Europa - a Gr�cia revelou que n�o cumprir� as metas de d�ficit de 2011 e de 2012 e confirmou que sua economia dever� registrar contra��o de 2,5% em 2012, pelo quarto ano consecutivo - e os EUA - v�rios indicadores importantes na semana, incluindo payroll - o mercado dom�stico deve dirigir aten��es redobradas a qualquer coisa referente � China. Os temores de que o gigante asi�tico crescer� menos do que esperado e desej�vel s�o cada vez maiores.