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Estado de Minas

Sondagem aponta menor ritmo de queda da atividade do com�rcio de julho a setembro

O ritmo de atividade tem sido menos intenso em 2011, comparado ao ano passado


postado em 13/10/2011 13:53 / atualizado em 13/10/2011 14:49

A primeira Sondagem Conjuntural do Com�rcio feita pela Funda��o Getulio Vargas (FGV) em parceria do Banco Central (BC) mostra que o �ndice de Confian�a do Com�rcio (Icom) est� em n�vel inferior este ano em rela��o ao observado em 2010, mas houve ligeira melhora no trimestre de julho a setembro.

Em pesquisa conclu�da no final do m�s passado, em que foram consultadas 1.272 empresas de diferentes portes e atividades comerciais, o Icom dos �ltimos tr�s meses foi 1,6% inferior ao de igual per�odo de 2010. Mas, de acordo com o coordenador da pesquisa, Alo�sio Campelo, do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, a diferen�a foi menos acentuada do que a queda de 2,7% no trimestre de junho a agosto, comparado a igual per�odo de 2010.

Segundo ele, o ritmo de atividade tem sido menos intenso em 2011, comparado ao ano passado, mas em setembro, especificamente, houve uma melhora substancial nas expectativas do com�rcio por atacado para os pr�ximos seis meses. Isso se deve, provavelmente, � percep��o de crescimento das exporta��es, acrescentou o coordenador.

A evolu��o do com�rcio atacadista destoa, por�m, da do varejo, que trabalha com perspectivas de redu��o das vendas de alimentos, material de constru��o, artigos de uso pessoal, vestu�rios, cal�ados e outros, que afetam principalmente os supermercados. As piores perspectivas apontadas pelos entrevistados dizem respeito ao com�rcio de ve�culos automotores, pe�as e acess�rios, disse Campelo.

De acordo com o chefe do Departamento Econ�mico do BC, Tulio Maciel, a Sondagem Conjuntural do Com�rcio � “extremamente importante para monitorar e antecipar as tend�ncias econ�micas”, em raz�o da agilidade e precis�o com que a pesquisa consegue retratar o cen�rio atual e sinalizar poss�veis evolu��es no horizonte de m�dio prazo. Segundo ele, os dados servir�o de subs�dio para an�lises de conjuntura e tomadas de decis�es.


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