A parcela de micro e pequenas empresas que sobrevivem aos primeiros dois anos de atividade aumentou no Brasil, segundo o Servi�o Brasileiro de Apoio �s Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). De acordo com pesquisa divulgada hoje (20) pelo �rg�o, 73,1% das novas pequenas companhias brasileiras mant�m-se abertas depois de dois anos. No levantamento divulgado no ano passado, esse �ndice era de 71,9%.
A pesquisa do Sebrae tem como base os dados de abertura e fechamento de empresas registrados pela Receita Federal. Na pesquisa deste ano, o �ndice de sobreviv�ncia das companhias foi calculado com base nos dados das empresas abertas em 2006. No ano passado, as empresas usadas na pesquisa foram as abertas em 2005.
De acordo com o levantamento deste ano, as empresas do setor industrial s�o as que mais sobrevivem ap�s os dois primeiros anos de atividade – considerados a fase mais cr�tica para o empreendimento. De cada 100 novas empresas, 75,1 mant�m-se abertas. Os setores de com�rcio (74,1%) e servi�os (71,7%) v�m em seguida como os de maior �ndice de sobreviv�ncia.
Entre os estados, Roraima foi o que apresentou a maior taxa de sobreviv�ncia. No estado, 78,8% das empresas que abriram em 2006 continuaram abertas ap�s dois anos. A Para�ba (78,7%) e o Cear� (78,7%) completam o ranking dos estados com melhores �ndices.
Pernambuco (58,2%), o Amazonas (58,8%) e o Acre (59,8) s�o os estados com o pior �ndice de sobreviv�ncia de empresas, segundo o estudo do Sebrae.