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Estado de Minas

N�mero de empresas que usam internet no Brasil cresceu 2 pontos percentuais em tr�s anos


postado em 19/10/2011 18:41 / atualizado em 19/10/2011 18:47

O percentual de empresas que t�m e usam computador e internet no Brasil cresceu 2 pontos percentuais em tr�s anos. O �ndice passou de 95%, em 2007, para 97%, em 2010. J� as que utilizam rede sem fio passaram de 28% para 50% no mesmo per�odo.

Os dados constam da Pesquisa TIC Empresas Brasil 2010, sobre o uso de tecnologias de informa��o e comunica��o no Brasil, apresentada nesta quarta-feira pelo Comit� Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informa��o e da Comunica��o (Cetic.br).

O levantamento, que foi feito entre 5 mil empresas de pequeno, m�dio e grande porte com mais de dez funcion�rios, em cinco regi�es do pa�s, tamb�m constatou que as compras pela internet diminu�ram de 64% para 55%. O mesmo ocorreu com as vendas, que recuaram de 45% para 36%.

De acordo com o consultor do CGI.br, Carlos Afonso, o Brasil precisa de mais condi��es para que o pequeno empreendedor possa aproveitar os recursos de tecnologias de informa��o e comunica��o

(TICs) para inovar e criar novos servi�os, al�m de avan�ar no seu empreendedorismo. “No Brasil ainda h� limitantes muito s�rios, como o custo da telefonia m�vel, que � alt�ssimo e continua sendo o mais caro do mundo. Enquanto em pa�ses como a �ndia � o oposto e um grande benef�cio para os pequenos empreendedores”.

Para o consultor, os altos pre�os da telefonia e internet no pa�s limitam o acesso da popula��o a esse tipo de servi�o. Segundo ele, isso ocorre por causa do monop�lio das empresas do setor, que provavelmente combinam para estabelecer um patamar de pre�os. “Essas empresas procuram jogar o imposto como desculpa para que os pre�os sejam maiores, mas se retirarmos todos os impostos ainda assim o pre�o ser� o mais alto entre as oito maiores economias [do mundo]”.

Afonso ressaltou que para modificar essa situa��o as ag�ncias reguladoras precisam atuar com mais efici�ncia. “Precisamos de ag�ncias reguladoras que exijam qualidade de servi�o. Hoje temos uma ag�ncia que � vulner�vel �s press�es de grandes interesses. Apesar de ter sido criada para ser neutra e estar focada em beneficiar o consumidor, infelizmente n�o � exatamente o que faz”.


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