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Estado de Minas

Copom indica que manter� ritmo de redu��o da taxa b�sica de juros


postado em 27/10/2011 12:22

O Comit� de Pol�tica Monet�ria do Banco Central (Copom) indica que continuar� a manter o ritmo de redu��o da taxa b�sica de juros nas pr�ximas reuni�es. De acordo com a ata da �ltima reuni�o, a dire��o do Banco Central (BC) avaliou que os “ajustes moderados” da taxa s�o consistentes com o cen�rio de converg�ncia da infla��o para a meta em 2012. O centro da meta para a infla��o medida pelo �ndice de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2012, � 4,5%, com margem de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Na �ltima reuni�o do comit�, realizada nos dias 18 e 19 de outubro, o BC manteve a pol�tica de redu��o da taxa b�sica de juros (Selic), iniciada no final de agosto, e, em decis�o un�nime, baixou os juros b�sicos de 12% para 11,5% ao ano. A �ltima reuni�o do colegiado de diretores do BC em 2011 est� agendada para os dias 29 e 30 de novembro.

A ata mostra ainda que, na vis�o do comit� “a infla��o acumulada em doze meses alcan�ou o pico no �ltimo trimestre” e come�a a recuar em dire��o � trajet�ria de metas, fato que por si s� “contribuir� para melhorar as expectativas dos agentes econ�micos, em especial dos formadores de pre�os, sobre a din�mica da infla��o nos pr�ximos trimestres”.

Ainda de acordo com o documento, o comit� entende que “essa melhora no sentimento ser� potencializada pelo processo, ora em curso, de reavalia��o do ritmo da atividade, dom�stica e externa, neste e nos pr�ximos semestres”. A ata mostra tamb�m que, no entendimento da dire��o do BC, � importante enfatizar que, desde o in�cio de 2011, foram tomadas importantes decis�es pelo governo que mostram um processo de consolida��o fiscal em curso.

De certa forma, o Copom admitiu a exist�ncia de um “ambiente econ�mico em que prevalece n�vel de incerteza muito acima do usual”, mas no cen�rio central com que trabalha, “a taxa de infla��o se posiciona em torno da meta em 2012”, al�m de ter identificado o que classificou como risco decrescente para que a taxa convirja nesse sentido.

A ata destaca tamb�m que a demanda dom�stica “se apresenta robusta”, mesmo diante da crise internacional, especialmente o consumo das fam�lias, devido aos est�mulos do governo para manter a economia em equil�brio, com expans�o do cr�dito e eleva��o da renda do brasileiro.

“Entretanto, iniciativas recentes refor�am um cen�rio de conten��o das despesas do setor p�blico. Tamb�m se apresentam como importantes fatores de conten��o da demanda agregada, a substancial deteriora��o do cen�rio internacional e a��es macroprudenciais implementadas”, registra a ata. Para os t�cnicos, esses elementos s�o importantes na avalia��o de decis�es futuras de pol�tica monet�ria, de forma a assegurar a converg�ncia da infla��o para a meta.(Com Portal Brasil)


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