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Estado de Minas

Expectativa do BNDES para este ano � ampliar cr�dito para pequenas e m�dias empresas


postado em 08/11/2011 14:50

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ�mico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, espera por “amplia��o significativa” do cr�dito da institui��o para pequenas e m�dias empresas este ano. A expectativa � que esse segmento seja respons�vel por cerca de 36% dos desembolsos do banco este ano.

Segundo o BNDES, foi liberado o volume recorde de R$ 36,2 bilh�es at� setembro deste ano para micro, pequenas e m�dias empresas, com alta de 8% na compara��o com igual per�odo de 2010. O total de desembolsos do banco ficou em R$ 91,8 bilh�es no per�odo.

De acordo com Coutinho, uma das ferramentas importantes para as pequenas e m�dias empresas � o Cart�o BNDES, com desembolsos de R$ 5,2 bilh�es de janeiro a setembro deste ano. A expectativa para o ano � chegar a R$ 7,5 bilh�es. “Outra preocupa��o relevante � a distribui��o regional dos recursos do BNDES”, disse Coutinho, em audi�ncia p�blica na Comiss�o de Assuntos Econ�micos do Senado.

Segundo Coutinho, a concentra��o da libera��o de recursos para a Regi�o Sudeste come�ou a ser revista. De acordo com ele, houve aumento da participa��o do Norte, Nordeste e Sul do pa�s nos desembolsos de recursos dos bancos.

Apesar da expectativa de aumento da libera��o de recursos para as micro, pequenas e m�dias empresas, Coutinho disse que em 2011 houve redu��o dos desembolsos totais do banco, comparado com anos anteriores. Isso aconteceu porque o banco atuou com mais for�a no per�odo da crise financeira internacional, iniciada em 2008, quando houve redu��o do cr�dito de bancos estrangeiros. Em 2011, segundo Coutinho, houve a decis�o da dire��o do banco coordenada com �rea econ�mica do governo para moderar o ritmo de desembolsos.

De janeiro a setembro, os desembolsos da institui��o (R$ 91,8 bilh�es) foram 28% menores que o total liberado no mesmo per�odo do ano passado, R$ 128 bilh�es.

O presidente do BNDES defendeu ainda o sistema financeiro composto de bancos p�blicos eficientes e institui��es privadas, o que gera capacidade diferenciada para enfrentar crises. “As economias que t�m sistema misto de cr�dito p�blico e privado t�m configura��o econ�mica superior em termos de capacidade de enfrentar crise”, disse.


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