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Estado de Minas

Vendas de defensivos e fertilizantes devem ser recordes


postado em 29/11/2011 10:03

As vendas de fertilizantes e defensivos agr�colas devem bater recordes hist�ricos neste ano. As proje��es otimistas foram apresentadas ontem por representantes do setor na reuni�o da c�mara tem�tica de insumos agr�colas, do Minist�rio da Agricultura. Os dados da Associa��o Nacional para a Difus�o de Adubos (Anda) mostram que as entregas ao consumidor final de janeiro a outubro deste ano somaram 23,896 milh�es de toneladas, volume 19,1% superior ao observado em igual per�odo do ano passado. As entregas neste ano devem atingir volume recorde, superando as 24,516 milh�es de toneladas do ano passado e as 24 608 milh�es registradas em 2007.

As ind�strias de defensivos agr�colas tamb�m preveem faturamento recorde neste ano, na casa dos R$ 15 bilh�es. Os dados preliminares at� outubro mostram que o setor obteve uma receita de R$ 10,199 bilh�es, valor 10% acima do observado em igual per�odo do ano passado.

O destaque � o aumento de 21% nas vendas de inseticidas, que atingiram R$ 3,512 bilh�es, desbancando o segmento de herbicidas tradicional carro-chefe do setor. As vendas de herbicidas cresceram 8% e atingiram R$ 3,455 bilh�es no acumulado dos dez primeiros meses deste ano.

As vendas de fungicidas cresceram 3% e somaram R$ 2,750 bilh�es. Eduardo Daher, diretor executivo da Associa��o Nacional de Defesa Vegetal (Andef), observa que em fun��o da continuidade das chuvas, que aumenta o risco de incid�ncia da ferrugem, as vendas de fungicidas devem aumentar.

Os dados relativos a outubro deste ano mostram que houve aumento de 20% nas vendas em rela��o ao ano passado. As vendas totais de defensivos em outubro somaram R$ 1,919 bilh�o, valor 15% acima do mesmo m�s do ano passado,

O economista Luiz Ant�nio Pinazza, presidente da c�mara, diz que os n�meros sobre as vendas de insumos refletem o bom momento da agricultura, mas alerta para o fato de o Brasil n�o ter uma pol�tica de seguro antic�clica neste momento de incerteza em rela��o ao clima. Ele diz que o risco existe, pois desde 2004 a safra brasileira n�o sofre com uma adversidade clim�tica s�ria.


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