(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Mantega diz que desacelera��o da economia no terceiro trimestre � passageira


postado em 06/12/2011 13:37 / atualizado em 06/12/2011 13:41

(foto: Agência Brasil)
(foto: Ag�ncia Brasil)
A desacelera��o da economia no terceiro trimestre � passageira e no quarto trimestre a situa��o ser� outra, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao comentar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) anunciado nesta ter�a-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat�stica (IBGE). Segundo os dados, a economia n�o apresentou crescimento no terceiro trimestre deste ano, em rela��o ao trimestre anterior.

“A economia no quarto trimestre j� estar� acelerando porque uma parte das medidas que tomamos [para equilibrar a economia dom�stica em um cen�rio de crise internacional] j� est� sendo revertida. Estamos reativando a economia. Principalmente, as medidas monet�rias. As taxas de juros ca�ram pelo terceiro m�s consecutivo e reduzimos o Imposto sobre Opera��es Financeiras [IOF] para o cr�dito”, disse.

O ministro destacou que as medidas anunciadas na semana passada, como os est�mulos ao consumo, indicam que o governo voltou a reativar a economia depois de ter provocado a redu��o do crescimento. Para ele, a economia chegou a um patamar desej�vel e com a infla��o sob controle.

Mantega destacou ainda que a desacelera��o da economia ocorrida no terceiro trimestre se deve � crise internacional, que trouxe preju�zos principalmente ao setor industrial, e ao conjunto de medidas adotadas pelo governo brasileiro a partir do ano passado para enfrentar as turbul�ncias econ�micas.

Segundo ele, com os problemas externos, a ind�stria nacional foi obrigada a disputar de forma mais acirrada os mercados concorrentes. J� o governo precisou adotar medidas para equilibrar a economia, que vinha crescendo acima da expectativa. Por isso, houve a redu��o do consumo, com o encarecimento do cr�dito e uma certa demora na redu��o nas taxas de juros, destacou Mantega. Al�m dessas medidas, o governo fez um ajuste nos gastos p�blicos com cortes de R$ 50 bilh�es no Or�amento.

O ministro lembrou que essas medidas s� t�m reflexos meses depois de adotadas. “Principalmente, as taxas de juros, que tiveram reflexos no terceiro trimestre. Mas houve uma combina��o de fatores. Quero ressaltar que a desacelera��o n�o afetou o emprego e a massa salarial”, acrescentou.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)