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Estado de Minas

Inadimpl�ncia do consumidor tem maior alta em 9 anos

Amplia��o da inadimpl�ncia � atribu�da a aumento da infla��o, que reduziu o rendimento do trabalhador, e aos juros elevados


postado em 10/01/2012 10:59 / atualizado em 10/01/2012 11:03

A inadimpl�ncia do consumidor brasileiro cresceu 21,5% em 2011 na compara��o com o ano anterior, informou nesta ter�a-feira a Serasa Experian. Esse � o maior n�vel de aumento desde 2002, quando o Indicador de Inadimpl�ncia do Consumidor cresceu 24,7% em rela��o a 2001. Na compara��o de dezembro com o mesmo m�s de 2010, a alta da inadimpl�ncia foi de 13,1%. Ante novembro do ano passado, o indicador apresentou queda de 2,5%.

Em nota divulgada � imprensa, a Serasa Experian atribui a amplia��o da inadimpl�ncia em 2011 ao aumento da infla��o, que reduziu o rendimento do trabalhador, e aos juros elevados mantidos durante a maior parte do ano passado e que reduziram a capacidade de pagamento das d�vidas pelo consumidor. "Cabe destacar que o ac�mulo de d�vidas, de m�dio e longo prazos, vem desde 2010, ano em que as condi��es de cr�dito e do or�amento do consumidor foram mais favor�veis do que em 2011", afirma a entidade.

No resultado de dezembro ante novembro, a maior contribui��o para a queda de 2,5% veio das d�vidas com bancos, que ca�ram 2% - esse tipo de d�vida corresponde a 49,3% do peso do indicador. O valor m�dio das d�vidas com bancos nos 12 meses de 2011 foi de R$ 1.302,12, redu��o de 0,7% ante o mesmo per�odo de 2010.

A maior queda em dezembro ante novembro foi verificada nos protestos, que encolheram 11,5%. O valor m�dio dos t�tulos protestados, no entanto, cresceu 16% em 2011 na compara��o com 2010 e atingiu o valor de R$ 1.372,86.

O valor m�dio das d�vidas n�o banc�rias (cart�es de cr�dito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de servi�os) em 2011 ficou em R$ 320,63, queda de 17,3% na compara��o com 2010. Os cheques sem fundo, por sua vez, apresentaram aumento de 8,4% sobre 2010, atingindo o valor m�dio de R$ 1.359,19. Na compara��o de dezembro ante novembro, d�vidas n�o banc�rias e cheques sem fundo tiveram queda de, respectivamente, 1,2% e 8 3%.


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