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Estado de Minas

Estelionat�rios s�o presos por aplicar golpe em posto de combust�veis em Betim

Preju�zos giram em torno R$ 170 mil a dono de posto


12/01/2012 11:01 - atualizado 10/09/2021 13:23

N�o � de hoje que os postos de combust�veis est�o expostos a golpes tanto para o consumidor como para os propriet�rios. Na noite dessa quarta-feira, um posto localizado �s margens da BR-381, em Betim, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, foi alvo da a��o de estelionat�rios. Quatro homens foram presos em flagrante pela Pol�cia Militar no momento em que tentavam comprar 450 litros de diesel de maneira fraudulenta.

A pol�cia explicou que o 'cabe�a' do grupo, identificado como Rafael Ferreira Andrade, 34 anos, usava um cart�o corporativo (Repom) – geralmente utilizado por caminhoneiros - para efetuar a compra do combust�vel, mas, ap�s digitar os dados, o suspeito imediatamente cancelava a opera��o na pr�pria m�quina do posto por meio de uma senha. “O dono do posto n�o percebia que o valor n�o era debitado e s� ap�s a chegada da pol�cia, a v�tima notou que estava sendo lesado", disse a sargento do 33º Batalh�o, Vanessa dos Santos Alves.

Al�m de Rafael Ferreira, outros  homens suspeitos de fazerem parte do esquema foram presos: Weder Jos� de Oliveira, de 31 anos, e Vitor Corr�a de Queiroz, de 26 anos. Um caminh�o reboque carregado com v�rios gal�es de diesel foi apreendido. "O propriet�rio do posto nos afirmou que essa n�o � a primeira vez que o suspeito faz compra de combust�vel no posto e o preju�zo foi calculado em torno de R$ 170 mil", disse a policial.  A sargento tamb�m afirmou que o lucro da quadrilha com o golpe era garantido, j� que o combust�vel sa�a de gra�a. “Eles compraram o diesel para revender por R$ 1,80 o litro e revendiam por R$ 1”.

Os suspeitos foram levados para a delegacia de Pol�cia Civil que vai investigar como o grupo teve acesso ao cart�o e � senha que permitia o cancelamento da compra.

Fraude na bomba

Por outro lado, tem propriet�rio de posto lesando consumidor. Nas cidades de S�o Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, foram identificados equipamentos eletr�nicos instalados nas bombas, que passavam a operar de forma irregular e abastecia com menos quantidade do que consta no painel das bombas. Como o abastecimento era adulterado com o uso de um controle remoto, quem abastecia n�o tinha como perceber que estava levando menos combust�vel do que realmente pagava.

Apesar dos �rg�os afirmarem n�o haver conhecimento desse tipo de pr�tica em Minas Gerais, fiscaliza��es est�o programadas para a pr�xima semana em v�rios postos da Regi�o Metropolitana, segundo o Instituto de Pesos e Medidas de Minas (Ipem/MG).


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