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Estado de Minas

D�lar cai com perspectiva de fluxo e feriado nos EUA


postado em 16/01/2012 10:37

No mercado de c�mbio, �s 10h27, o d�lar comercial recuava 0,50%, cotado a R$ 1,784, em dia de pouca liquidez em meio ao feriado nos Estados Unidos. No in�cio do dia, a moeda norte-americana chegou a operar em alta, acompanhando o rumo externo, onde o rebaixamento do rating de nove pa�ses da zona do euro pela S&P, na sexta-feira, ainda pesava.

Al�m de uma melhora l� fora, a mudan�a da trajet�ria do c�mbio est� associada � continuidade das perspectivas de fluxo positivo para o Pa�s. A baixa liquidez provocada pelo feriado de Nova York tamb�m facilita a volatilidade, com altera��o f�cil e r�pida da rota das cota��es.

Vale ponderar, ainda, que o impacto da not�cia da S&P foi antecipado no decorrer do preg�o da sexta-feira j� que, embora a not�cia oficial s� tenha sido dada quando a maioria dos mercados j� tinha encerrado as opera��es, houve vazamentos. No decorrer de todo o dia sa�ram informa��es sobre os rebaixamentos, principalmente no que se referia � perda do AAA pela Fran�a.

Hoje, a Fran�a deve fazer um leil�o de pap�is de curto prazo e esse � um assunto de destaque. N�o h� hor�rio previsto. A maior expectativa, no entanto, � para o leil�o da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF), tamb�m sem hor�rio. Como os pap�is t�m garantia de v�rios pa�ses afetados pelo rebaixamento da S&P, os juros tamb�m tendem a subir. E h� at� uma percep��o de que a classifica��o de risco da EFSF pode ser reduzida tamb�m. O contraponto s�os os esfor�os dos pa�ses europeus, principalmente da Alemanha, para manter vivas as expectativas da implanta��o do prometido ajuste fiscal da zona do euro.

Internamente, o Banco Central anunciou o seu �ndice de Atividade Econ�mica de novembro, que serve para antecipar o comportamento do PIB. A taxa ficou em 1,15% em rela��o a outubro, acima da mediana das estimativas, que era de 0,90%. E isso mostra que a estagna��o da economia brasileira, que tinha sido vista em setembro e outubro deve ter ficado para tr�s. Impacto disso tende a ser maior em juros e bolsa.


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