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Estado de Minas

D�lar abre de lado e cai com exterior positivo e fluxo


postado em 19/01/2012 10:55

O d�lar � vista abriu o dia em pequena alta, de 0,06%, a R$ 1,766, e recuou, acompanhando a trajet�ria que se v� no mercado internacional. �s 10h42, o moeda norte-americana era cotada a R$ 1,764, com perda de 0,06%. Tamb�m pesam a favor do recuo as expectativas de que o fluxo positivo continuar�, no curto prazo.

Ontem, o Bicbanco captou US$ 280 milh�es e a JBS anunciou que est� emitindo US$ 400 milh�es. Hoje, comenta-se que o Banrisul tamb�m estaria no mercado. Essas s�o as primeiras opera��es envolvendo empresas que, embora com tradi��o em recorrer ao mercado externo, n�o t�m o porte das que tinham atuado at� agora, como � o caso Vale (US$ 1 bilh�o), Bradesco (US$ 750 milh�es), Banco do Brasil (US$ 1 bilh�o) e Ita� (US$ 500 milh�es). E isso pode reanimar os investidores no que se refere a entradas de recursos.

No mercado internacional, o comportamento positivo desta quinta-feira est� associado a expectativas de que a Gr�cia chegue a um bom termo nas negocia��es com seus credores. O euro subiu a n�veis superiores a US$ 1,29 e luta para sustentar essa marca.

Al�m disso, o ambiente favor�vel foi refor�ado pelos leil�es de t�tulos soberanos, que continuaram mostrando resultados bem positivos. Come�ou com a Espanha, que captou mais dinheiro do que pretendia. Depois foi a Fran�a, que conseguiu o volume de dinheiro que queria e pagou juro mais baixo. Os dois pa�ses tiveram o risco rebaixado pela S&P na semana passada.

No restante do dia, os investidores devem continuar de olho nas informa��es referentes aos esfor�os do FMI para conseguir o aporte de US$ 500 bilh�es pretendido. A euforia em torno do assunto diminuiu, mas a perspectiva de aumento de recursos para o Fundo segue ajudando no comportamento dos mercados. Vale lembrar que, como a maior parte do dinheiro (US$ 300 bilh�es) deve vir de pa�ses emergentes, entre eles o Brasil, e esses pa�ses querem mudan�as na administra��o do Fundo, a quest�o n�o ser� f�cil de resolver.

Al�m disso, h� balan�os de bancos importantes como Morgan Stanley e Bank of America e de empresas tinham como Intel e Google, que podem mexer com os mercados. Nos Estados Unidos ser�o divulgados n�meros de aux�lio-desemprego, de constru��o de moradias e de atividade econ�mica.


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