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Estado de Minas

Melhora a qualidade do cr�dito ao consumidor, mostra pesquisa da Serasa


postado em 27/01/2012 12:40

O risco de os consumidores deixarem de pagar em dia as suas d�vidas diminuiu no �ltimo trimestre do ano passado e a tend�ncia � de uma cont�nua melhora no quadro de inadimpl�ncia do pa�s, segundo aponta a empresa de consultoria Serasa Experian. O Indicador Serasa Experian da Qualidade de Cr�dito do Consumidor atingiu 80,2 pontos, no per�odo de outubro, novembro e dezembro, numa escala de zero a 100, ante 80,1 pontos medidos nos tr�s meses anteriores.

De acordo com o levantamento, que faz proje��es sobre as probabilidades de os tomadores de cr�dito honrarem os seus compromissos num espa�o de 12 meses, os riscos de inadimpl�ncia tinham apresentado ligeira eleva��o a partir do segundo trimestre, situa��o que se manteve inalterada at� setembro. Essa piora, no entanto, come�ou a ser reverter de outubro em diante, informou o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi.

Ele atribuiu a melhora � redu��o no ritmo inflacion�rio e na taxa de desemprego, menos endividamento dos consumidores e � gradual diminui��o dos juros praticados no mercado como efeito da queda da taxa de juros b�sica, a Selic, que, na �ltima reuni�o do Comit� de Pol�tica Monet�ria (Copom), ocorrida na semana passada, baixou de 11% para 10,5% ao ano.

“Esse cen�rio favor�vel deve melhorar ainda mais neste ano de 2012 porque os juros e outros indicadores dever�o continuar contribuindo para isso”, acentuou Rabi. Na an�lise dele, a economia brasileira vai se manter em crescimento e descolada das fragilidades nas economias de alguns pa�ses europeus e mesmo da lenta recupera��o que se observa nos Estados Unidos.

A pesquisa da Serasa aponta que, no quarto trimestre do ano passado, os consumidores de renda mais baixa foram os que mais indicaram melhoria na qualidade de cr�dito. Entre os que ganham at� R$ 500, a medi��o mostrou uma evolu��o de 75,8 para 75,9 pontos. J� entre os que t�m renda na faixa de R$ 500 a R$ 1.000 mensais passaram de 79,2 para 79,3.

Nas camadas de renda intermedi�ria de R$ 1.000 a R$ 2.000 ocorreu ligeira piora com 83,6 pontos ante 83,7. Entre os que ganham mais de R$ 2.000 at� R$ 5.000, foi constatada estabilidade (de 84,8 para 84,8 pontos). No perfil de R$ 5.000 at� R$ 10.000 passou de 92,2 para 92,0 e acima de R$ 10.000 (de 93,6 para 93,8 pontos).


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