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Estado de Minas

Setor t�xtil tem a maior queda de faturamento em 2011


postado em 06/02/2012 16:41

O setor "outros transportes", que inclu� de vag�es a helic�pteros, passando por elevadores, foi o que apresentou o melhor desempenho da ind�stria no ano passado, segundo divulgou hoje a Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI). Como era de se esperar, o setor t�xtil, um dos principais alvos da concorr�ncia com produtos importados, foi o que apresentou o pior resultado em 2011.

Dos 19 setores avaliados pela CNI, 15 registraram alta no faturamento real no ano passado. Alguns, com crescimento de dois d�gitos, como "outros transportes", que registrou um avan�o de 28,4% no ano passado na compara��o com 2010. O setor foi seguido por material eletr�nico e de comunica��o (20,6%), couros e cal�ados (17,5%), produtos de metal (13,2%) e m�quinas e equipamentos (7%). Na outra ponta, o setor t�xtil registrou encolhimento de 9,2% no faturamento do ano passado sobre o de 2010. Na sequ�ncia vieram: madeira (-1,9%), refino e �lcool (-0 9%) e alimentos e bebidas (-0,4%).


De acordo com o gerente-executivo de pol�ticas econ�micas da Confedera��o Nacional da Ind�stria (CNI), Flavio Castelo Branco, o ciclo de produ��o de "outros transportes" � longo. "Al�m disso s�o itens produzidos, muitas vezes, sob encomenda", ressaltou.

O crescimento do total de horas trabalhadas nesse setor tamb�m foi o maior do ano passado, conforme o levantamento da CNI: houve uma expans�o de 9,9% em 2011 na compara��o com o ano anterior. Em seguida vieram Borracha e pl�stico (7,3%), minerais n�o-met�licos (4,9%), metalurgia b�sica (4,2%) e ve�culos automotores (3,5%). "S�o segmentos mais direcionados � demanda dom�stica e que n�o possuem tanta concorr�ncia com os importados", avaliou Castelo Branco.

Entre os setores que apresentaram maior queda no total de horas trabalhadas no ano passado ante 2010 est�o madeira (-6%), vestu�rio (-3,2%), m�quinas, aparelhos e materiais el�tricos (-2 9%), produtos qu�micos (-2,4%) e couros e cal�ados (-2,2%). "Aqui, a concorr�ncia com os produtos importados � muito forte", comentou o gerente-executivo.


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