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Estado de Minas

Revis�o do acordo automotivo com M�xico caminha para mais uma etapa


postado em 08/02/2012 17:29 / atualizado em 08/02/2012 17:48

Ap�s reuni�es preparat�rias entre t�cnicos dos governos do Brasil e do M�xico, hoje, o encontro para discutir a renegocia��o do acordo bilateral de importa��o de autom�veis ser� entre os representantes dos minist�rios das Rela��es Exteriores e da �rea de com�rcio exterior dos dois pa�ses. A reuni�o ocorrer� �s 18h, no Itamaraty.

Do lado brasileiro, participam o subsecret�rio-geral da Am�rica do Sul do Minist�rio das Rela��es Exteriores (MRE), embaixador Ant�nio Sim�es, e a secret�ria de Com�rcio Exterior do Minist�rio do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Tatiana Prazeres. Os representantes mexicanos s�o o subsecret�rio de Com�rcio Exterior, Francisco Rosenzweig, e o subsecret�rio de Rela��es Exteriores, Rog�lio Granguillhome.

O teor da pauta n�o foi detalhado, mas sabe-se que o objetivo brasileiro � equilibrar a balan�a comercial, que atualmente pende para o M�xico. Segundo um t�cnico do MRE, o di�logo visa a encontrar “alternativas n�o s� conjunturais, mas tamb�m estruturais”.



Entre os itens da renegocia��o para evitar a ruptura do acordo comercial, o Brasil vai pedir maior participa��o de conte�do regional na produ��o dos ve�culos, al�m da inclus�o de caminh�es, �nibus e utilit�rios no benef�cio de al�quota reduzida.

Firmado em 2002, o acordo automotivo permite a importa��o de ve�culos, pe�as e partes de autom�veis do M�xico com redu��o da al�quota de impostos e institui um percentual m�nimo de nacionaliza��o dos ve�culos vindos do pa�s. A parceria isenta ve�culos da taxa de importa��o de at� 35%, cobrada sobre carros de fora do M�xico e do Mercosul.

Na �ltima sexta-feira (3), o presidente do M�xico, Felipe Calder�n, telefonou � presidenta Dilma Rousseff e demonstrou “enorme interesse” na manuten��o do acordo automotivo e concordou com a revis�o da parceria bilateral. Na ocasi�o, o ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior, Fernando Pimentel, afirmou que a parceria comercial est� “desequilibrada” para o lado brasileiro e tem beneficiado somente os mexicanos.


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