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Estado de Minas

China abala as bolsas


postado em 06/03/2012 07:11

A China ditou o ritmo dos neg�cios no mercado financeiro ontem e o an�ncio do primeiro-ministro chin�s, Wen Jiabao, de que o governo reduziu a meta de crescimento do PIB de 2012 para 7,5%, o menor patamar em oito anos, derrubou bolsas ao redor do mundo. A Bolsa de Valores de S�o Paulo (Bovespa) fechou em baixa de 1,21%, aos 66.964 pontos, afetada pela queda das a��es da Vale, uma das maiores exportadoras de min�rio de ferro para a China. E a desacelera��o na economia do gigante chin�s foi o suficiente para derrubar tamb�m as bolsas na Europa, aonde a crise da Gr�cia tamb�m pesou.

O principal �ndice acion�rio da Europa fechou em baixa, com a��es pressionadas por preocupa��es elevadas sobre o crescimento da economia na Zona do Euro e na China, bem como com mais ru�dos entre a Gr�cia e seus credores do setor privado. O FTSEurofirst 300, que re�ne as principais a��es europeias, terminou em baixa de 0,6%, a 1.080 pontos. A��es de recursos b�sicos foram as de pior performance ontem, tendo oscila��o negativa de 3,6% ap�s a China, maior consumidor de materiais brutos do mundo, ter cortado seu alvo anual de crescimento.

Tamb�m pesaram no sentimento de investidores dados demonstrando que � pouco prov�vel que a Zona do Euro consiga evitar uma recess�o ap�s o setor privado da regi�o ter voltado a declinar no m�s passado. O �ndice europeu aprofundou a queda depois que a Gr�cia alertou que estava pronta para efetivar as perdas de seus credores privados, refor�ando especula��es de que um n�mero insuficiente deles havia aceitado a oferta de troca de d�vida de Atenas. Em Londres, o �ndice Financial Times perdeu 0,61% e em Frankfurt o tombo do DAX foi de 0,79%. Em Paris, a bolsa caiu 0,39%, enquanto em Mil�o recuou 0,68% e em Madri, 1,28%.

O maior temor dos mercados com o an�ncio da China � o fato de o governo sinalizar que fez do est�mulo ao consumo interno a prioridade do ano, uma vez que Pequim deseja eliminar a depend�ncia de sua economia da demanda externa e de capital estrangeiro.


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