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Estado de Minas

Inadimpl�ncia do consumidor sobe 18,3% em fevereiro, diz Serasa

Na compara��o com janeiro, o �ndice caiu 0,9% em fevereiro


postado em 13/03/2012 09:25 / atualizado em 13/03/2012 09:50

O Indicador de Inadimpl�ncia do Consumidor, calculado pela Serasa Experian, registrou em fevereiro o terceiro recuo mensal consecutivo, com queda de 0,9% em compara��o a janeiro. De acordo com a empresa, os juros altos, gastos extraordin�rios de in�cio de ano (impostos e despesas escolares) e a crise internacional convenceram o consumidor a controlar seus gastos. Al�m disso, fevereiro foi um m�s com menos dias �teis por conta do carnaval, o que colaborou para a queda dos registros de d�vidas n�o pagas.

Em rela��o a fevereiro de 2011, houve aumento de 18,3% no indicador de inadimpl�ncia. No acumulado dos dois primeiros meses do ano, ante o primeiro bimestre de 2011, a alta foi de 17 4%, o que, segundo a empresa, indica uma desacelera��o da inadimpl�ncia em rela��o ao primeiro bimestre de 2011, cuja alta em rela��o ao mesmo per�odo de 2010 havia sido de 25,4%.

Já na comparação com o mês anterior, taxa caiu 0,9%
J� na compara��o com o m�s anterior, taxa caiu 0,9%
A inadimpl�ncia com bancos e com os cheques sem fundos puxou a queda em fevereiro. Enquanto o primeiro tipo de d�vida, que representa 49,7% do indicador, recuou 1,5% ante janeiro, os cheques sem fundo - com peso de 10% - ca�ram 4,7%. Os t�tulos protestados apresentaram queda de 18%, mas esse item � respons�vel por apenas 1,4% da forma��o do indicador da Serasa Experian.

A �nica alta verificada em fevereiro ocorreu nas d�vidas n�o banc�rias (cart�es de cr�dito, lojas em geral e prestadoras de servi�os), que t�m peso de 39% no indicador. Esse item subiu 1 6% ante janeiro.

Apesar da queda da inadimpl�ncia em fevereiro, o indicador apontou crescimento no valor m�dio de todos os quatro tipos de d�vida. O maior aumento foi verificado no valor m�dio dos compromissos n�o banc�rios, que passaram de R$ 329,08 em fevereiro de 2011 para R$ 474,57 no m�s passado, uma alta de 44 2%. Os cheques sem fundos pularam de R$ 1.265 para R$ 1.415,18 no per�odo (11,9%), t�tulos protestados passaram de R$ 1.219,54 para R$ 1.301,97 (6,8%) e d�vidas com bancos tiveram um leve aumento de R$ 1.289,14 para R$ 1.294,91 (0,4%).


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