A agenda brasileira � fraca nesta quarta-feira e o principal foco de aten��es do mercado dom�stico de c�mbio, na abertura, s�o as preocupa��es internacionais com a atividade econ�mica chinesa, que est�o pesando sobre todas as moedas, principalmente as de pa�ses exportadores de commodities, como � o caso do Brasil. Mas ainda influenciam os desdobramentos dos coment�rios de que o governo estaria estudando aplicar o Imposto sobre Opera��es Financeiras (IOF) em toda e qualquer opera��o de entrada de d�lares no Pa�s. O d�lar � vista abriu o dia em alta de 0,33%, a R$ 1,819.
Conforme vai chegando a hora de conhecer os dados oficiais da produ��o industrial da China, que v�o sair no final de semana, os investidores est�o juntando os �ltimos n�meros divulgados no pa�s, que foram fracos, e optam pela cautela. Ontem, por exemplo, foi divulgada a informa��o de que o lucro das industriais chinesas caiu entre janeiro e fevereiro, pela primeira vez desde 2009.
Diante disso, n�o adiantou de nada o ministro do Com�rcio do pa�s, Chen Deming, dizer que o crescimento econ�mico em 2012 pode ser um pouco maior do que a previs�o de 7,5%. As bolsas chinesas tiveram perdas fortes hoje e isso reflete-se nas commodities, nas moedas de pa�ses exportadores e nas bolsas, nesta manh�.
Nos Estados Unidos, o resumo dos recados que o presidente do Federal Reserve, Ben Bernanke, tem dado em suas apari��es constantes dos �ltimos dias � de que a economia ainda n�o est� crescendo tanto a ponto de respaldar as �ltimas apostas do mercado de que o juro poder� ser elevado antes de 2014. Por outro lado, h� sinais tamb�m de que o Fed n�o deve apresentar novos programas de est�mulo � economia.
Foi divulgado hoje cedo o dado de encomendas de bens dur�veis e o aumento menor do que o esperado em fevereiro pesou negativamente sobre o sentimento dos investidores.