A recupera��o econ�mica deve ser mais forte que o previsto nos pa�ses do G7, principalmente nos Estados Unidos e Alemanha, anunciou a Organiza��o para a Coopera��o e o Desenvolvimento Econ�micos (OCDE).
A organiza��o, no entanto, destacou que a recupera��o continua sendo "fr�gil", principalmente na Eurozona.
"O crescimento deve sere refor�ado no primeiro semestre do ano", afirma em um comunicado a organiza��o, que publica previs�es atualizadas exclusivamente das economias do G7 (Alemanha, Canad�, Estados Unidos, Fran�a, Jap�o e Gr�-Bretanha).
"As perspectivas a curto prazo melhoraram na compara��o com a situa��o do fim de 2011, mas a recupera��o continua sendo fr�gil", completa.
Os riscos extremos diminu�ram, em particular nos Estados Unidos e na Alemanha, que se beneficia de "uma redu��o das tens�es na Eurozona".
A organiza��o aponta uma separa��o entre Canad� e Estados Unidos de um lado e a Europa do outro, com um crescimento sustent�vel na Am�rica do Norte e muito mais modesto no Velho Continente.
Nos Estados Unidos, o Produto Interno Bruto (PIB) deve progredir, em ritmo anual, 2,9% no primeiro trimestre de 2012 na compara��o com o per�odo anterior e 2,8% no segundo trimestre (ao inv�s de 1,7% e 1,9% das previs�es de novembro).
Al�m disso, a OCDE destacou que o aumento dos pre�os do petr�leo amea�a a recupera��o econ�mica dos pa�ses ricos e pode alimentar a infla��o.
"Esta evolu��o � consequ�ncia de uma redu��o de abastecimento em um momento no qual os estoques da zona da OCDE est�o baixos e que as capacidades n�o utilizadas da Organiza��o dos Pa�ses Exportadores de Petr�leo (Opep) est�o limitadas", destaca um relat�rio da institui��o.
Uma iniciativa americana e brit�nica, apoiada pela Fran�a, est� sendo estudada para recorrer �s reservas estrat�gicas dos pa�ses da OCDE.