(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Pa�ses emergentes mostrar�o que cen�rio econ�mico mundial mudou, diz Dilma


postado em 30/03/2012 10:53

No pen�ltimo dia em Nova Delhi, na �ndia, a presidenta Dilma Rousseff reiterou hoje (30) que os pa�ses do Brics – Brasil, R�ssia, �ndia, China e �frica do Sul – mostrar�o que as perspectivas econ�micas no mundo podem ser positivas. Mas ela condiciona esse quadro positivo ao fato de os emergentes passarem a ser mais respeitados e a ocupar espa�os adequados nas institui��es internacionais, como o Fundo Monet�rio Internacional (FMI), o Banco Mundial e o Conselho de Seguran�a das Na��es Unidas.

Dilma disse que esse “quadro positivo de perspectivas” ser� apresentado pelo bloco do Brics durante a C�pula do G20 (que re�ne as 20 maiores economias do mundo), nos dias 18 e 19 de junho, no M�xico. A previs�o � que a presidenta participe dessas discuss�es, que antecedem a Confer�ncia Rio+20, no Rio de Janeiro.

“Temos um quadro positivo de perspectivas”, disse Dilma, no encerramento do F�rum Empresarial, que reuniu mais de 110 empres�rios brasileiros de diversos setores. “Nosso processo de economia � virtuoso”, acrescentou ela, ao lembrar que a crise econ�mica internacional atingiu os emergentes como consequ�ncia dos “graves” problemas enfrentados pela Europa e os Estado Unidos.

A presidenta ressaltou que os pa�ses desenvolvidos, atingidos pelos impactos da crise econ�mica internacional, tiveram as dificuldades e fragilidades expostas. Como exemplo, ela citou o aumento das taxas de desemprego e a redu��o dos direitos sociais dos trabalhadores. “Nossas economias sofreram um processo de desacelera��o em decorr�ncia [dos efeitos da crise global].”

Segundo Dilma, os avan�os alcan�ados pelos pa�ses em desenvolvimento indicam a constru��o de uma nova realidade mundial. “[O que] refor�a uma tend�ncia de profunda transforma��o que ocorre no mundo, nos fluxos do com�rcio e nos investimentos internacionais”, disse a presidenta, ressaltando o que chamou de “fonte de dinamismo internacional”.

A presidenta ratificou que � fundamental combater o protecionismo internacional, adotado principalmente pelos pa�ses desenvolvidos nas rela��es com os emergentes, e atuar no com�rcio multilateral na busca pela “complementaridade” de atividades, respeitando os direitos de cada regi�o.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)