O tom no mercado internacional � de al�vio nesta manh� em rela��o � v�spera. O resultado financeiro da Alcoa, divulgado ontem depois do fechamento dos mercados, contribui para a melhora de humor, ao lado da altera��o favor�vel na recomenda��o dos bancos europeus feita pelo HSBC, que ajuda a sustentar os �ndices das bolsas na Europa, em oposi��o ao fechamento no terreno negativo de grande parte das bolsas asi�ticas. Em rea��o � melhora do sentimento na Europa, o d�lar mostra decl�nio ante diversas divisas. A expectativa � de que, no mercado dom�stico, a moeda norte-americana tamb�m acompanhe esta trajet�ria, enquanto durar a melhora de humor. O d�lar comercial abriu em queda de 0,16%, a R$ 1,8280.
Por aqui, "� claro que a disposi��o do governo em n�o permitir a valoriza��o do real � um fator limitador, mas diante do rumo do euro e do d�lar australiano hoje, n�o vejo raz�o para o mesmo n�o prosseguir em alguma escala no mercado dom�stico", citou um estrategista.
Com o in�cio da temporada de balan�os corporativos do primeiro trimestre nos Estados Unidos, evid�ncias de fortalecimento da recupera��o da atividade econ�mica norte-americana, por meio dos n�meros divulgados pelas empresas, devem contribuir para contrabalan�ar o pessimismo em torno dos dados desapontadores relativos ao mercado de trabalho do pa�s em mar�o, cita um estrategista no exterior.
Por enquanto, mesmo com a It�lia pagando yields mais elevados para vender 11 bilh�es de euros em t�tulos, o humor predominante entre os agentes de mercado � melhor do que ontem. Mas ainda preocupa o fato de que as in�meras repeti��es do governo espanhol em rela��o ao comprometimento com as medidas de austeridade fiscal n�o t�m sido eficazes para reduzir o ceticismo no mercado quanto ao pa�s, fazendo com que o alerta prossiga: a percep��o entre os investidores internacionais � de que permanecem as preocupa��es com as economias perif�ricas da zona do euro.