Os mercados europeus mostram tom favor�vel nesta ter�a-feira. A melhora do sentimento dos investidores � atribu�da � eleva��o do �ndice alem�o ZEW de expectativas econ�micas e � demanda sinalizada no leil�o de b�nus da Espanha. Neste ambiente, o d�lar cai ante diversos de seus pares, mas a magnitude da perda apresenta arrefecimento. Por aqui, o d�lar abriu praticamente est�vel, com leve alta de 0,05% cotado a R$ 1,8420, com espa�o limitado para quedas em face da disposi��o do Banco Central nas atua��es de compra de d�lar � vista, que provocam entendimento entre os agentes do mercado de que o piso informal para a moeda norte-americana est� em R$ 1,84. �s 11h04, o d�lar subia 0,22% a R$ 1,8450.
Ontem, o BC realizou dois leil�es de compra de d�lar � vista com taxas de corte de R$ 1,8371, no primeiro, e R$ 1,8404, na segunda atua��o. O ritmo recente dos leil�es (dois por dia) e os n�veis das taxas de corte fazem os participantes do mercado de c�mbio estimarem que o novo piso informal da moeda norte-americana saiu de R$ 1,82 e reside agora em R$ 1,84. Portanto, os agentes de mercado citam que o potencial para queda do d�lar est� limitado ante o real.
Na Europa, o �ndice alem�o ZEW deu suporte ao sentimento dos investidores, diante da alta do sentimento econ�mico de 22,3 em mar�o para 23,4 abril. A Espanha pagou yields mais elevados no leil�o de b�nus, mas, em contrapartida, o Tesouro local vendeu mais t�tulos do que o planejado. Segundo analistas europeus, a forte demanda pelos pap�is do pa�s tamb�m ajudou a estimular o apetite por risco entre os investidores.
Na China, o investimento estrangeiro direto (IED) na China caiu pelo quinto m�s consecutivo em mar�o, em uma base anualizada. O IED caiu 6,1% em mar�o, ante o ano anterior, para US$ 11,76 bilh�es.
Na agenda, o Fundo Monet�rio Internacional (FMI) divulga o Panorama Econ�mico Mundial (WEO) com as proje��es de PIB para as economias mundiais. Entre os destaques tamb�m est�o divulga��es nos EUA, como a produ��o industrial em mar�o e constru��es de moradias iniciadas no mesmo m�s, e a fala do presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi.