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Estado de Minas

Ignorando Selic, Bovespa cede ao cen�rio externo e fecha em queda de 0,62%

Em sua 5� alta seguida, d�lar avan�a 0,10% e renova m�xima de 25 de novembro


postado em 19/04/2012 18:16

Ap�s alternar entre perdas e ganhos nos primeiros 90 minutos de preg�o, o Ibovespa deu in�cio a uma trajet�ria negativa no final da manh�, sobretudo ap�s a divulga��o de indicadores econ�micos nos Estados Unidos, e terminou esta quinta-feira p�s-reuni�o do Copom (Comit� de Pol�tica Monet�ria) com queda de 0,62%, aos 62.618 pontos. O benchmark da bolsa brasileira interrompeu uma sequ�ncia de duas altas, registrando giro financeiro foi de R$ 5,621 bilh�es nesta sess�o.

Embora o corte em 75 pontos-base na taxa b�sica de juro brasileira, que passa a ser agora de 9% ao ano, j� fosse esperado por boa parte dos investidores - o que justifica um impacto menos significativo no mercado nesta sess�o -, o comit� abriu espa�o para a possibilidade de uma nova redu��o na Selic na pr�xima reuni�o. Segundo analistas, a estimativa � de que um corte em 50 pontos-base na pr�xima reuni�o em maio, o que colocaria a Selic na m�nima hist�rica de 8,50% ao ano, embora essa opini�o n�o seja un�nime entre eles.


Na Europa, a diretora-gerente do FMI (Fundo Monet�rio Internacional), Christine Lagarde, disse que as autoridades espanholas est�o trabalhando para resolver as dificuldades do setor banc�rio do pa�s e que a Zona do Euro disp�e de recursos para ajuda, se necess�ria. No entanto, o clima negativo tamb�m prevaleceu por l�, com o rendimento dos t�tulos espanh�is de dez anos terem avan�ado no mercado secund�rio e a confian�a do consumidor da Zona do Euro ter recuado em abril ap�s tr�s meses de ganhos.

 

O d�lar comercial manteve-se no campo positivo durante todo intraday desta quinta-feira (19), fechando com modesta valoriza��o de 0,10% e cotado a R$ 1,8815 na venda. Desta forma, a divisa norte-americana chega a sua quinta alta consecutiva e renovou seu maior patamar desde 25 de novembro do ano passado, quando fechou cotado a R$ 1,8864.

O mercado digereu o resultado da reuni�o do Copom com a continuidade dos cortes da taxa b�sica de juro. Embora o corte em 75 pontos-base na Selic, que passa a ser agora de 9,75% ao ano, j� fosse esperado por boa parte dos investidores - o que justifica um impacto menos significativo no mercado nesta sess�o -, o comit� abriu espa�o para a possibilidade de uma nova redu��o na pr�xima reuni�o, que ser� realizada em maio.

 


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