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Estado de Minas

Taxa m�dia de juros para pessoa f�sica cai pela terceira vez e atinge menor n�vel desde 1995


postado em 09/05/2012 12:20

O juro m�dio cobrado de pessoas f�sicas e jur�dicas por institui��es financeiras caiu no m�s de abril, segundo dados divulgados hoje (9) pela Associa��o Nacional de Executivos de Finan�as, Administra��o e Contabilidade (Anefac). Em 2012, essa foi a terceira redu��o das taxas para pessoas f�sicas, que atingiu seu menor n�vel desde 1995. Para pessoas jur�dicas, essa foi a quarta queda no ano.

A taxa m�dia cobrada de pessoas f�sicas ficou em 6,25% ao m�s (106,99% ao ano), uma redu��o de 0,08 ponto percentual (p.p.) ante mar�o, quando o juro m�dio cobrado foi 6,33% (108,87% ao ano). Das seis linhas de cr�dito pesquisadas, apenas a taxa do cart�o de cr�dito rotativo se manteve inalterada em 10,69% ao m�s. Todas as demais foram reduzidas, com destaque para o empr�stimo pessoal em bancos que passou de 3,84% ao m�s na apura��o anterior para 3,69% em abril.

O com�rcio reduziu em 2,05% a taxa m�dia cobrada, passando de 4,87% ao m�s, para 4,77%. O juro do cr�dito direto ao consumidor (CDC) para financiamento de autom�veis caiu de 1,97% no m�s em mar�o para 1,94% no �ltimo levantamento. O cheque especial e o empr�stimo pessoal em financeiras sofreram retra��o de 0,72% (8,34% para 8,28%) e 1,45% (8,26% para 8,14%), respectivamente.


O juro m�dio sobre as opera��es de pessoas jur�dicas caiu de 3,7% ao m�s em mar�o (54,65% ao ano) para 3,63% em abril (53,4% ao ano). As tr�s linhas de cr�dito consideradas apresentaram redu��es nas taxas. A maior queda foi encontrada na taxa m�dia dos descontos em duplicatas, que passou de 2,78% para 2,68%. Em seguida aparece o capital de giro, cuja taxa saiu de 2,24% ao m�s para 2,16%. As duas linhas atingiram o menor patamar desde 1999. A conta garantida apresentou uma retra��o menos expressiva, passando de 6,07% ao m�s para 6,05%.

Segundo a Anefac, a retra��o do juro m�dio pode ser atribu�da � maior competi��o no sistema financeiro ap�s os bancos p�blicos (Banco do Brasil e Caixa Econ�mica Federal) promoverem redu��es em suas taxas de juros, que foram acompanhadas pelas principais institui��es financeiras privadas. A queda da taxa b�sica de juros (Selic), que foi reduzida em 0,75 p.p., passando de 9,75% para 9%ao ano, e a redu��o nos �ndices de inadimpl�ncia, tamb�m s�o fatores de influ�ncia.


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