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Estado de Minas

Governo tem medidas alternativas � queda de juros para controle da infla��o, diz Mantega


postado em 10/05/2012 15:28

O governo tem um elenco de medidas para controlar a infla��o e fazer a economia crescer, sem, por exemplo, ter que alterar a trajet�ria de queda da taxa b�sica de juros, garantiu hoje o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Ele disse que, ao contr�rio dos pa�ses avan�ados, o Brasil ainda tem v�rias alternativas nesse sentido. Mantega, no entanto, n�o quis antecipar se o governo estuda reduzir o compuls�rio dos bancos, como forma de ajudar as institui��es financeiras a reduzir as taxas cobradas em opera��es de cr�dito.

“O importante � que a diferen�a dos pa�ses avan�ados, que, �s vezes, j� n�o t�m pol�tica monet�ria pra fazer e fizeram tudo que tinham para fazer nesse quesito, o Brasil tem muita pol�tica para fazer. Tem muito lastro. Essa � a nossa diferen�a”, disse, ao retorno para o Minist�rio da Fazenda ap�s se reunir, no Pal�cio do Planalto, com a presidenta Dilma Rousseff.

Mantega assegurou ainda que, utilizando os instrumentos que o governo disp�e, a economia brasileira vai crescer mais do que no ano passado, quando o Produto Interno Bruto (PIB) registrou 2,7% de avan�o. “Podemos assegurar que a economia brasileira vai crescer mais do que no ano passado. N�o posso mencionar medidas espec�ficas. A imprensa publica todos os dias medidas. E, � claro, v�rias delas podem ser tomadas e n�s estaremos tomando.”


Ele avaliou como incorretas as avalia��es de analistas que acreditam que a economia brasileira ter� dificuldades de crescer 3% em 2012. Mantega, no entanto, ressaltou que o Brasil ainda sofre o impacto da crise econ�mica mundial. “Sofremos o impacto do que acontece l� fora, principalmente do lado da ind�stria, porque os mercados continuam encolhidos. Inclusive os Estados Unidos n�o est�o dando sinais de dinamismo. Ent�o, isso nos afeta. J� n�s, dependemos do nosso mercado”, disse.

A recente alta do d�lar � um fator, no entender do ministro, que tem ajudado a economia brasileira porque tem dificultado a entrada, no pa�s, de produtos estrangeiros mais baratos, abrindo, assim, espa�o para a produ��o nacional.

“Temos alguns problemas na �rea do cr�dito que est�o sendo solucionados. Claro que n�o � do dia para a noite que isso acontece. A escassez de cr�dito e as taxas est�o elevadas, mas eu vejo que existe uma boa vontade do setor financeiro para remediar a situa��o baixando as taxas e liberando mais cr�dito”, destacou.

O ministro disse tamb�m que n�o existe previs�o por parte do governo para o reajuste dos combust�veis.


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