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Estado de Minas

D�lar � vista abre em alta com incertezas externas


postado em 11/05/2012 12:58

O avan�o do contrato futuro de d�lar para junho/12 na BM&F desde o come�o da sess�o puxou o pre�o � vista para o lado positivo na abertura e que se mant�m at� o momento, embora ainda com volume de neg�cios bastante reduzido.

O ajuste de alta das cota��es locais do d�lar ocorre em meio � volatilidade da moeda norte-americana no exterior e as quedas acentuadas dos �ndices acion�rios na Europa, que tamb�m contaminam os �ndices futuros de a��es em Nova York e a Bovespa. Al�m do mal-estar com perdas bilion�rias anunciadas pelo JPMorgan, not�cias desanimadores sobre a atividade econ�mica na China, �ndia e Brasil e incertezas pol�ticas na Gr�cia minam o humor dos investidores nesta sexta-feira. Como esses eventos e dados ter�o desdobramentos, os mercados est�o na defensiva, disse um operador de um banco.

No mercado futuro local, o d�lar para junho de 2012 abriu a R$ 1,9650, com ligeira alta de 0,15%, e, em seguida, passou a oscilar mas sem perder o sinal positivo at� o momento. �s 10h25, esse vencimento da moeda, que � o mais l�quido, projetava ganho de 0,33%, a R$ 1,9685, ap�s oscilar entre R$ 1,9625 (+0,03%) e R$ 1,9735 (+0,59%).


L� fora, as moedas oscilam entre margens estreitas. �s 10h27, o euro estava em US$ 1,2923, depois de ter subido mais cedo at� US$ 1,2958 e ter fechado ontem em US$ 1,2934. J� o d�lar subia 0,37% ante o d�lar australiano, recuava 0,47% em rela��o ao d�lar canadense e subia 0,13% em rela��o ao d�lar neozeland�s.

Pelo sinal negativo j� mostrado pelos �ndices futuros de a��es dos EUA, o dia poder� n�o ser dos mais f�ceis para os investidores. O JPMorgan anunciou erros em transa��es que custar�o ao banco perdas de US$ 2 bilh�es no segundo trimestre. A revela��o gera temores de que outras institui��es financeiras do pa�s tamb�m possam estar tendo o mesmo problema.

Na Europa, o setor banc�rio tamb�m n�o d� tr�gua. O governo da Espanha informou hoje que vai contratar duas consultorias independentes para revisar as carteiras de empr�stimos dos bancos locais e for�ar as institui��es a separar mais fundos para cobrir poss�veis perdas. O governo espanhol disse que as provis�es para perdas com ativos imobili�rios devem subir para 123 bilh�es de euros, e ter�o de ser levantadas at� o fim do ano. A administra��o disse que ainda que a reforma do setor banc�rio n�o vai usar fundos p�blicos. Mas as institui��es poder�o receber novos recursos do Fundo de Reestrutura��o Ordenada Banc�ria (Frob). Essa ajuda pode ser em forma de a��es ou de b�nus convers�veis em a��es. E os bancos ter�o de pagar juros de 10% sobre esse aux�lio. Al�m disso, os bancos ser�o obrigados a criar novos ve�culos para segregar os ativos imobili�rios.

Na Gr�cia, a perspectiva de convoca��o de novas elei��es para junho n�o dissipa o risco de sa�da do pa�s da zona do euro.

J� na China, a expectativa de desaperto monet�rio cresceu ap�s os aumentos abaixo do esperado da produ��o industrial e das vendas no varejo juntamente com a queda maior que a esperada da infla��o no atacado no pa�s. Ap�s o an�ncio ontem de que as importa��es do pa�s subiram apenas 0,3% em abril ante igual m�s do ano passado - bem abaixo dos +10% esperados e dos +5,3% em mar�o -, hoje sa�ram quatro novos �ndices, que reafirmam a percep��o de perda de ritmo da atividade chinesa.

A produ��o industrial na China subiu 9,3% em abril em rela��o a abril do ano passado, diminuindo acentuadamente ante o avan�o de 11,9% de mar�o/mar�o2011 e da mediana de ganho de 12,2% esperada pelos economistas. As vendas no varejo do pa�s cresceram 14,1% em abril/abril2011, menos do que os 15,2% de crescimento assinalados em mar�o/mar�o2011. A infla��o ao consumidor (CPI) subiu 3,4% em abril/abril2011, abaixo do acr�scimo de 3,6% em mar�o/mar�o2011 e em linha com a previs�o de avan�o m�dio de 3,4% previsto pelos analistas. Contudo, o �ndice de Pre�os ao Produtor (PPI, na sigla em ingl�s) caiu 0,7% em abril/abril2011, depois de ter recuado 0,3% em mar�o e ante proje��es dos analistas de decl�nio de 0,5%.


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