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Estado de Minas

Autos importados ter�o cota com IPI menor, diz Abeiva


postado em 14/05/2012 12:59

O presidente da Associa��o Brasileira das Empresas Importadoras de Ve�culos Automotores (Abeiva), Flavio Padovan, afirmou nesta segunda-feira ter a garantia do ministro do Desenvolvimento, Ind�stria e Com�rcio Exterior (MDIC), Fernando Pimentel, de que o governo federal vai estipular cotas para importa��o de ve�culos com Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) menor. Hoje, segundo Padovan, as al�quotas de IPI sobre ve�culos importados variam de 43% a 55%.

O presidente da Abeiva, no entanto, n�o deu mais informa��es sobre o tamanho das cotas ou o porcentual de redu��o das al�quotas do imposto. Disse apenas que a medida deve sair at� o fim do m�s. "N�o seria �tico da minha parte dar detalhes da negocia��o", afirmou. "Quem vai decidir � o governo."

De acordo com Padovan, o setor de ve�culos importados emprega atualmente 35 mil trabalhadores numa rede de 882 concession�rias. "Entendemos a preocupa��o do governo em manter os empregos nacionais, isso � v�lido", afirmou. "Por outro lado, a empresa que importa n�o pode simplesmente fechar as portas e ir embora. Est� sendo muito dif�cil para as concession�rias explicar �s matrizes os resultados ruins dos �ltimos meses. As medidas que devem ser anunciadas n�o v�o resolver o problema, mas devem dar um oxig�nio ao setor."


Padovan garantiu que nenhuma associada � Abeiva demonstra inten��o de deixar o Pa�s e montadoras como a Jac Motors e a Cherry mant�m os planos de iniciar a produ��o local. Mas at� come�arem a fabrica��o no Brasil, ressaltou, elas mant�m conversas com o governo para reduzir as al�quotas de IPI sobre ve�culos importados. "As empresas precisam de uma fase de adapta��o at� produzir um ve�culo com um m�nimo de conte�do nacional", explicou.

O presidente da Abeiva disse que no caso de outras empresas, como a Land Rover, da qual ele � presidente no Brasil, e a BMW, h� mais cautela na defini��o dos planos de produzir no Pa�s. "Estamos tentando entender o impacto dessas medidas e se � vi�vel ou n�o fabricar no Brasil", afirmou.


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