A Previd�ncia urbana arrecadou cerca de R$ 21,2 bilh�es em abril e gastou, aproximadamente, R$ 21 bilh�es em benef�cios, o que resultou em um super�vit de R$ 179,9 milh�es. As despesas da previd�ncia foram, em grande parte, para pagamento de precat�rios. Em abril de 2011, registrou-se d�ficit de R$ 955 milh�es.
A arrecada��o total em abril deste ano foi menor em compara��o ao resultado de mar�o, quando houve o maior saldo da s�rie hist�rica: R$ 21,78 bilh�es. Em rela��o a abril de 2011, houve aumento de 11,9%. O c�lculo desconsidera o m�s de dezembro, quando h� aumento na arrecada��o total devido ao d�cimo terceiro sal�rio.
"Em nenhum momento houve queda na arrecada��o previdenci�ria. Tivemos crescimento real de mais de 8% por m�s, em m�dia, desde 2010. Isso � uma mistura entre gera��o de emprego e formaliza��o", informou, hoje (30), o ministro da Previd�ncia Social, Garibaldi Alves, na divulga��o do Regime Geral de Previd�ncia Social (RGPS) deste m�s.
No caso das arrecada��es rurais em abril, houve d�ficit de R$ 5,5 bilh�es, necessidade de financiamento 8,7% maior do que no m�s passado. Foram recebidos R$ 560,8 milh�es - aumento de 28,7% em rela��o a abril, devido ao resultado do aumento da produ��o de gr�os. Foram gastos, no entanto, R$ 6,1 bilh�es em benef�cios, 11,6% a mais em rela��o ao m�s anterior e 8,9% a mais em rela��o a abril do �ltimo ano.
Segundo o ministro, o d�ficit na arrecada��o rural se deve ao reajuste do sal�rio m�nimo em janeiro de 2012.