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Estado de Minas

Alimenta��o representou quase 80% do IPC, diz Fipe


postado em 13/06/2012 15:03

A infla��o do grupo Alimenta��o representou quase 80% do �ndice de Pre�os ao Consumidor (IPC) na primeira quadrissemana de junho de 0,28%, informou nesta quarta-feira a Funda��o Instituto de Pesquisas Econ�micas (Fipe). De acordo com a institui��o, a alta de 0,95% nos pre�os desta classe de despesa contribuiu com 78 61%, ou 0,22 ponto porcentual, do IPC. "A infla��o esteve pressionada por causa de Alimenta��o, com destaque para o comportamento dos pre�os dos in natura, at�pica para esta �poca. Na m�dia dos �ltimos dois anos, estes pre�os estavam em baixa", disse Rafael Costa Lima, coordenador do IPC, em entrevista nesta manh� em que comentou o IPC.

De acordo com o coordenador, as chuvas, tamb�m surpreendentes para o per�odo, est�o prejudicando as lavouras e interferindo na parte log�stica da cadeia de distribui��o. No subgrupo In Natura Costa Lima destaca que somente as Frutas (-3,54%) est�o com comportamento benigno. "O que destoa � o maracuj� (+10,16%)", ponderou. Alface (24,05%) e tomate (18,64%) est�o em segundo e terceiro lugar no ranking de aumentos que mais contribu�ram para o IPC. Na lideran�a, aparece Seguro de Ve�culo (+5,75%). Cada um desses itens tem um peso diferente dentro da composi��o do IPC e assim, o ranking leva em conta tanto a alta como a participa��o de cada um deles.



"Alimenta��o � o que est� segurando uma desacelera��o maior da infla��o", definiu Costa Lima, que esperava uma varia��o de 0 94% para o grupo na primeira apura��o do m�s, bastante pr�xima ao resultado efetivo de 0,95%. "O que surpreendeu foi a composi��o do grupo, pois previa que Semielaborados viriam pior e tamb�m me surpreendi com a alta de In Natura", afirmou sobre os subgrupos, que passaram de 1,21% para 0,64% e de 0,95% para 3 64%, respectivamente, entre o fechamento de maio e a primeira quadrissemana de junho.

Conforme c�lculos de Costa Lima, o grupo Alimenta��o deve subir ainda mais na segunda quadrissemana, para 1,11%, desacelerando na terceira leitura, 0,97%, para encerrar junho em 0,81%.


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